links não funcionam mais?? diga-nos!! e deixe um contato... a gente procura outro pro cs...

dezembro 14, 2007

Jonny Greenwood is the Controller


Jonny Greenwood.. guitarrista do Radiohead..... conhece? bem... não imagino porque, mas um dos melhores compositores que conheço da contemporaneidade lança uma coletânea de reggae...
O que me frustra é saber porque. E sim.. não tem como duvidar ao ver a capa do disco que remete loooogo aos croquis presentes em encartes e até em um pendrive que sua banda já lançou (vi no blog da groselha) (e o recomendo pq é ótemo).
Enfim... reggae de raiz e se interessar a quem ouve os caras e quer saber o porque do disco, ei-lo.

dezembro 13, 2007

Nação Zumbi - Fome de Tudo

Opá.. fala ai povão.. tudo tranks?? Espero que sim.. todo mundo ai ja ta de ferias? Mo correria danada hein =)

Então.. voltando pra postar esse cdzinho novo ai do Nação.. eu pra falar a verdade ainda não tive muito tempo pra sacar esse cd não.. mas ouvi falar muito bem dele.. e ouvi e vi esses dias na MTV uma musica desse cd e que achei muito bom. Esse cd pra quem está acostumado com o Futura cheio de efeitos de samplers vai logo de cara notar uma diferença.. o som está mais organico mas ainda existe a presença de samplers. Uma curiosidade é que o tecladista do Beastie Boys toca em uma das faixas do disco.
Então baixem ai e comentem falando o que vcs acharam =)

"De acordo com o vocalista Jorge Du Peixe, o nome do álbum não foi escolhido por acaso: “A fome percorre o disco em várias músicas”. O músico explica que este é um dos primeiros discos que a banda grava sem um conceito fixo. “Eu gosto de brincar com as letras, com o som da banda, mas ter que explicar é sempre um saco. Um pintor nunca explica porque escolheu um tom de azul, por exemplo”, disse o músico em entrevista."

ps: para baixar esse disco click no titulo do post ou então click aqui.

dezembro 08, 2007

Easy Star All Star - Radiodread



Opa!!! Seguinte, banda - competente - de reggae tocando o disco OK Computer do Radiohead, nem tenho muito o que falar, baixa ae e divirtasse!!!


=]

dezembro 06, 2007

Acustico MTV Bandas Gauchas


Bah povão. Tamo de volta tchê.. hehehe..

Opá.. fala ae povão.. o sotaque ai foi pra introduzir esse disco ai.. Acústico MTV Bandas Gaúchas, disco que foi lançado em 2005 e que mudou um pouco a temática do Acústico MTV. Desta vez ao invés de uma banda bastante a popular a emissora resolveu apostar em 4 talentos da região sul do país, apesar de naquela época esses artistas não serem conhecidos pelos 4 cantos do Brasil, em suas respectivas regiões esses mesmos artistas eram bastante conhecidos. E não é porque eles não eram conhecidos que eles fizeram feio não, as apresentações são de muito bom gosto e com participações muito boas (Falcão, Roger e Paulo Miklos). As bandas que participaram desse acustico são: Bidê ou Balde, Cachorro Grande, Ultramen e Wander Wildner. Destaque para a apresentação do Ultramen que mandou muito bem, outro destaque é o Wander Wildner que com seu punk rural fez bonito. Uma apresentação que ficou um tanto quanto estranha foi a do Cachorro Grande, sei la acho que não combina com eles esse lance de acústico.. mas ainda sim.. ficou maneiro =).

No mais.. baixem esse disco que vale a pena conhecer esses caras la do sul.

ps: para baixar esse disco click no titulo do post, ou então click aqui.

ow...

cs são paia!

dezembro 01, 2007

Pain of Salvation - 12:5 (Acústico)

Já tinha um tempo que estava decidindo se postaria ou não algo do Pain of Salvation aqui no blog. Achava que talvez não tivesse "a cara" do blog, mas decidi por postar e esperar que eles surpreendam outros, como aconteceu comigo.

Antes de tudo, gostaria de dizer que existe um certo receio de algumas partes pra ouvir algo que se "encaixe" no rótulo "prog metal", sim... "metal"!!!. Apesar de achar que a banda está mais para "neo prog" ou algo assim, o rótulo é o de menos. Gostaria apenas de ressaltar
que esta (em contraste com a maioria das bandas do estilo) segue por um caminho mais baseado no feeling do que na técnica: músicas sem solos, arranjos mais pro "blues", improvisos nos vocais, músicas sem quebras "mirabolantes" o tempo inteiro... enfim, tudo
que a maioria dos "fãs" de prog metal não gosta, infelizmente.

Esse é o quinto álbum da banda (único "best of"), e foi gravado durante a abertura de uma casa de shows na Suécia em 2004. Traz registros dos trabalhos anteriores "Entropia", "One Hour By The Concrete Lake", "The Perfect Element pt1" e "Remedy Lane" em arranjos
totalmente renovados e cheios de improviso. A beleza das interpretações de Daniel Gildenlow (guitarrista, vocalista, letrista, arranjador) deixa, mesmo as músicas mais "lineares" e "marcadas" (Leaving entropia, undertow, this heart of mine, chain sling) com uma beleza impressionante e cheia de sentimento. Vale destacar também o trabalho de backing vocals realizado por Johan Halgreeen e Kristtofer Gildenlow - guitarra e baixo,
respectivamente - principalmente em "Chain Sling","Reconciliation", "Oblivion Ocean" e "winning a war".

O registro passa longe de um "Acústico MTV" e recria as músicas com arranjos ainda mais ousados, mais bonitos e acerta por não tentar ser "fácil" demais, artisticamente falando. Música no seu sentido mais "ingênuo", sem os padrões do "prog metal", sem a "moda" do altern, sem a "polidez" do "rock progressivo", o cd passea por caminhos inusitados como se escapasse do rótulo que a banda, infelizmente, carrega.

Um trabalho despretencioso, que nem seria lançado, e apresenta uma das melhores perfomances vocais já "escutadas" por este que vos digita ... (ui hauehauehae), recomendadíssimo... mas não tanto pra "namorar", "relaxar"... ou outros "verbos" relacionados a álbuns acústicos... esse é pra ouvir prestando atenção mesmo!
hehehehehehehehhe

*Vou destacar aqui a versão em acordes maiores de "Ashes", porque ficou DUCA; e o arranjo de Tropa imperial de Star Wars em "Reconciliation"!

Site da Salvação
12:5 - acústico
Berço das discussões pseudo-intelectuais no iogurte hahahahaha
Pra baixar Tudo deles

novembro 27, 2007

The Black Keys - Magic Potion (2006)


Banda de Ohio, composta por Dan Auerbach (vocal e guitarra) e Patrick Carney (bateria) - e só.

novembro 22, 2007

Mad Season - Above

Você sabe o que era o Mad Season? Não?!?

Mad Season era:

Vocais e guitarra: Layne Staley (Alice in Chains)
Guitarra: Mike McCready (Temple of the Dog, Pearl Jam)
Bateria: Barrett Martin (Skin Yard, Screaming Trees, Queens of the Stone Age, Stone Temple Pilots, Nando Reis =P)
Baixo: John Baker Saunders (The Walkabouts)
Vocais (em Long Gone Day): Mark Lanegan (Screaming Trees, Queens of the Stone Age)
Sax (em Long Gone Day): Skerik (Les Claypool's Fancy Band, Roger Waters)

Nem sei se eu preciso fazer mais propaganda depois disso, mas mesmo assim, vamos lá. Pra mim, o Mad Season é uma das melhores "superbandas" já formadas. Os integrantes já se conheciam da cena musical de Seattle.

McCready, Martin (que já tocou com umas 500 bandas, tendo até gravado com o Nando Reis) e Saunders resolveram tocar juntos, e começaram a compor algumas músicas. Depois, McCready chamou o Layne, eles fizeram um show, apareceram na rádio Self Pollution do Pearl Jam e resolveram gravar um álbum, com o nome Mad Season. (Pra quem não sabe, Mad Season é um termo usado na Inglaterra pra descrever a temporada do ano em que os cogumelos halucinógenos brotam.)

Para um álbum relativamente desconhecido e pouco promovido, até que o Above do Mad Season foi bem. Chegou a estar em 24º na Billboard, e foi disco de ouro. O single River of Deceit chegou a ficar em segundo lugar.

Infelizmente, a banda durou só um ano. Em 1997, os três fundadores originais até tentaram reviver a banda, mas o estado de saúde do Layne Staley já estava bem ruim nessa altura. Eles então resolveram chamar o Lanegan, que havia feito uma participação no álbum, pra se tornar o novo vocalista oficial. Mudaram de nome pra Disinformation, e prometeram um novo álbum. Mas as coisas foram se desencaminhando, e em 1999, Saunders morreu de overdose de heroína. Depois, em 2002, foi a vez do Layne. A banda nunca acabou "oficialmente", mas é quase impossível que volte.

Faixas recomendadas: Como o álbum só tem 10 faixas, e eu tava pensando em recomendar umas seis, no mínimo, recomendo apenas que baixem e ouçam tudo. =P Tem um bocado de rock, com um pouco de angústia do Layne, um pouco de solos do McCready, um pouco de experimentalismo (rola até xilofone), um pouco de blues... enfim. Eu mais do que recomendo. Esse é, sem dúvida, um dos meus álbuns favoritos.

LINK: Mad Season - Above

Trilha Sonora - Uma Lição de Amor (I Am Sam)


Opá.. fala ai povão.. to de volta.. depois de muito tempo sem postar.. então.. esse post era pro Tim ter feito a muito tempo atras.. ele ficou demorando então eu decidi postar.. mas eu so descolei o link pa as palavras do post (tirando essas claro) foram feitas por Lu =)
Então esse post é dedicado e escrito por Lu, valeu Lu...

Duas artes se encontram aqui e, diga-se de passagem, as duas muito boas! A música e o cinema. Esta última é representada por um dos mais lindos filmes que já assisti. Ele conta a história de Sam (interpretado pelo maravilhoso Sean Penn), um adulto com capacidade mental de uma criança, que luta pela guarda da filha, Lucy (a gracinha da Dakota Fanning), que é "tomada" do pai pela justiça, pois a menina começa a, propositalmente, ficar para trás na sua classe de aula, para não se tornar mais esperta que o pai, que tanto ama. O nome da garotinha é uma homenagem à música "Lucy in the Sky with Diamonds", dos Beatles,por quem Sam tem adoração. Logo, essa "obsessão" pelo quarteto inglês torna-se motivo, mais que justo, de fazer uma trilha sonora exclusivamente com músicas dos "Besouros", interpretadas por grandes nomes do cenário fonográfico internacional, como o Eddie Vedder, Stereophonics, Ben Harper, The Wallflowers, The Vines, The Black Crowes, e por aí vai... Ao som de Two of Us, You've Got to Hide Your Love Away, Don't Let Me Down, We Can Work It Out, Blackbird, Strawberry Fields Forever, Let It Be, Nowhere Man, dentre outros, você entrará no clima do filme, o qual traz uma bela reflexão de que não há limites para o amor (e para amar!) verdadeiro, fazendo seus olhos encherem d'água do princípio ao fim.
Recomendados. O filme e o CD da trilha sonora, o qual você poderá baixar a partir de agora, aqui no DUDES!

novembro 20, 2007

Violins - Tribunal Surdo



Tribunal Surdo é o quarto trabalho dessa banda de goiânia, que é uma das mais importantes do cenário indenpendente nacional. Nesse álbum encontram-se as faixas mais pesadas do grupo, caminho que já vinha sido percorrido desde o álbum anterior: "Grandes Infiéis". A preocupação em não se repetir é nítida quando se ouve os álbuns da banda, mas nesse último eles foram mais longe: criaram um dos álbuns mais viscerais do rock nacional e que consegue ser ao mesmo tempo "confuso" e "assimilável".

O Vocalista e guitarrista Beto Cupertino consegue aplicar exatamente o que a letra propõe com sua voz, deixando a coisa mais interessante ainda, como nas vozes ironicamente agudas de "Grupo de Extermínio de Aberrações" ou no tom pseudo-calmo de "Anti-Herói".
E é justamente nas letras que esse álbum surpreende, mostram um mundo cheio de covardia, agonia, medo, violência de uma forma poeticamente cotidiana, sem querer "apontar dedo pra cara de alguém", sem tomar partido... e até sem ser político:

"Tranque a porta, que eu já ouvi barulho lá fora: pode ser que queiram roubar a sua moto nova, e queiram te violentar, mas isto nem importa... é bem a cara desse mundo: você só deve olhar pela janela"

Um dos melhores álbuns nacionais do ano. Pode soar meio esquisito pra quem não está acostumado à sonoridade da banda, mas vale a pena conferir o trabalho da mesma... em tempos de entresafra criativa no rock nacional, Udora virando Emo, e Los Hermanos tirando "férias", Violins "vem" como uma salvação pra dar um gás na música "alternativa" tupiniquim.

Site dos violinos
Comunidade no iogurte
(Funciona melhor que o site, por isso coloquei :)
Tribunal Surdo
*Tá dando erro pra carregar a imagem, depois coloco

novembro 19, 2007

Incubus - Light Grenades




Opa!!! Ressurgindo das profundezas, olha eu aqui outra vez!!! Esse ae é o último álbum do Incubus, banda da Califórnia. Esse disco foi lançado em 2006 e apesar da crítica dizer que esse não é um dos melhores trabalhos dos caras - nesse ponto eu concordo - e que é apenas uma continuação do "açucarado e leve" A Crow Left of The Murder, de 2004, o álbum vale sim muito a pena. Com ótimas guitarras - gosto bastante do Mike Einziger - que fogem do tradicional com arranjos recheados de efeitos até comuns, mas tocados de maneira muito particular e linhas vocais empolgantes, na maioria das vezes, o Incubus é uma banda difícil de rotular. Talvez pela diversidade entre seus disco eles já foram chamados até de New Metal, coisa de "profissional" do ramo, se bem que a formação lembra uma dessas bandas, eles contam com um DJ também. hehe... Então, baixa o trem ae que é bom dimais!!!


p.s. como tá na moda - aqui - recomendar músicas do disco, escutem Dig, Anna Molly - a melhor - e Love Hurts, essa última uma baladinha boa pra beijar na boca. =]

novembro 17, 2007

The Dissociatives

O Dissociatives nem chega a ser uma banda, é apenas uma dupla. É um projeto paralelo do Daniel Johns, vocalista do Silverchair, com o produtor Paul Mac. Em matéria de som, pode-se dizer que é uma mistura dos álbuns mais recentes do Silverchair com pitadas eletrônicas, e um certo teor pop.

O álbum fez algum sucesso na Austrália, com o single de estréia, Somewhere Down the Barrel, sendo uma das faixas mais tocadas nas rádios de lá em Março de 2004. Mas com exceção disso, o álbum foi relativamente ignorado pela mídia. O que é uma grande pena, já que o produto é, indiscutivelmente, de grande qualidade.

O som é meio pop, meio eletrônico, às vezes dançante, às vezes melancólico, às vezes até épico (Aaängry Megaphone Man). Esse álbum do Dissociatives é realmente uma jóia, muito criativa, mas infelizmente ignorada por grande parte do público. Mas não por você, fiel público do Roc'king Dudes! =P

Faixas recomendadas: We're Much Preferred Customers, Horror With Eyeballs, Forever And A Day, Aaängry Megaphone Man.

LINK: The Dissociatives

iggy x jet

Mais uma chupada da outra..
No primeiro corner.. a murchiba! iggy pop.. aquele mesmo do Stooges. Clássico e indispensável.
No segundo corner, os australianos do Jet...
Dois oceanos de distancia não impedem que aconteca isso:


novembro 14, 2007

Bloc Party - Silent Alarm


Primeiro disco dos caras datado de 22 de março de 2005. Disco ótimo pra quem gosta daquela leva de bandas dançantes inglesas que rolou tem pouco tempo, e ainda tá rolando, que trouxe ae Bloc Party, Franz Ferdinand, Arctic Monkeys, et cétera. Os caras do Bloc tem ae uma influencia do Sonic Younth, Joy Division (que banda inglesa não tem?). Geralmente não me agrado muito por bandas com conceito politico muito forte. Mas, também geralmente, tudo que é anti-bush é pop e é bom. Nada explicito não, mas dá pra sacar fácil.. ou querer que seja =). O par de guitarras formado por Kele Okerere (quase só tem e de vogal no nome) e o branquelo Russell Lissack fazem duetos ótimos alternando batidas que deixa uma textura zig zag muito boa. Além disso a Bateria é bem consistente e dá um rítmo forte pra música.
Eles lançaram um single na segunda agora.. dia 12 de novembro. Flux.. que é do ultimo disco deles A Weekend at the City. Que é bem Daft Punk, mas blz.. mas ainda assim não é que começaram a trabalhar com música eletronica agora, no primeiro disco já tem um remix pelos caras do Mogwaii. Plans é o nome da música.
Fiquem a vontade pra ouvir os caras...


MAIS + MORE + MOLTO:
bloc party
myspace
last.fm
clipe de Banquet no youtube
clipe de Helicopter no youtube

LINK:
Bloc Party - Silent Alarm

Jane's Addiction - Ritual de lo Habitual


"Señores y señoras: nosotros tenemos más influencia con sus hijos que tú tienes, pero los queremos. Creados y regados de Los Ángeles, Juanas Addicción!"... já começa assim Stop.. primeira faixa do terceiro disco de 21 de Agosto de 1990. Bem.. sabe o Dave Navarro? que foi guitarrista do RHCP e marido da Pamela Anderson.. famosa tb por Carmen Electra. Bem.. foi dessa banda que ele saiu pra ir pro RHCP. E foi uma das bandas do Perry Farrell, que já apareceu aqui no Satelite Party. Bem e é nesse disco que tem Been Caught Stealing e Stop!.. Dois clássicos dos noventas.
Disco bom pra por pra dançar. E bom tb pra quem gosta do RHCP da época do Mother's Milk por ali... Guitarras mais densas e baixos menos groove...

MAIS + MORE + MOLTO:
Jane's Addiction
MySpace
site de videos da pagina dos caras
video de Been Caught Stealing no Youtube

LINK:
Jane's Addiction - Ritual de lo Habitual

St. Germain - Tourist


Disco de 30 de Maio de 2000 dum projeto de um Francês ae.. o nome dele? hum! Ludovic Navarre. Bem, imagino que ninguém que frequenta esse blog tenha esperimentado ouvir Electric Jazz.. Uhr? Um tempero de Acid Jazz com uns "plugins" eletrônicos. Muito gostoso esse tempero, por sinal. Pra quem já ouviu Take Five do Dave Brubeck Quartet vai achar bom também. Mas tem que ouvir sem frescura. A primeira faixa do disco é minha favorita. Rose Rouge com vocais de Marlena Shaw.

MAIS + MORE + MOLTO:
Allmusic
St. Germain no Last.FM

LINK:
St. Germain - Tourist
St. Germain - Tourist (com alguns remixes.. se é pra ser eletrônico vai com eletrônico então)

Madrugada - Grit


Disco de 28 de Outubro de 2002... Mas hein.. Madrugada? isso é banda brasileira? Eles são de Stokmarknes.. conhece? Fica ao norte da Noruega.. Mas que Madrugada tem a ver? Mas hein?
Os caras começaram tocando Rolling Stones e The Stooges. Mas ae foram adicionando influencias do Joy Division, Velvet Underground, The Gun Club, Cramps.. dae resultou num som. Um bom som. Nunca notei uma influencia muito marcante deles no cenário desta parte do Ocidente não. Mas parece que eles fazem um sucesso por aqle parte do Oriente lá na Europa.. Paris.. Berlin.. Oslo... Estocolmo...
Nesse momento eu tow ouvindo uma música aqui no site deles que me lembra muito Velvet com um Chris Isaac...
Mas bem.. ouvindo as duas primeiras músicas c vai sentir resquicios daquele momento do ínicio da carreira do Strokes. Mas bah! um ano depois do disco dos caras.. eles lançaram o Grit... mas bem.. não é o primeiro disco dos caras.. é o quarto disco dos caras já. Banda pra copiar modinha? Nope! Banda pra copiar modinha é The Hives.. há! =)

MAIS + MORE + MOLTO:
Madrugada
Allmusic
myspace

LINK:
Madrugada - Grit

novembro 11, 2007

FoxyTunes

Dessa vez eu não estou postando um álbum, e sim uma ferramenta para o seu Firefox (dizem que funciona também com o Internet Explorer, mas eu nunca testei).

O FoxyTunes é uma extensão que gera uma barrinha no seu Firefox. Essa barrinha controla o seu player de música favorito (Winamp, iTunes, etc). Mas as vantagens vão muito além de poder pausar e passar a música direto no Firefox: com um único clique, o programa abre uma página no seu navegador contendo informações sobre a música que você está ouvindo. A letra da música, vídeos do YouTube, informações do Last.fm e do Wikipedia, dentre outras coisas. É bem bacana.

Eu recomendo. É bem interessante quando você está ouvindo uma música e quer saber como é a letra, ou ver se tem o clipe, ou algum vídeo daquela música sendo tocada ao vivo, ou qualquer coisa assim. Além de que você pode minimizar o Winamp e controlar suas músicas direto do Firefox.

LINK: FoxyTunes

Fiery Furnaces - Widow City

Convidado Especial - J.C. - que foi a primeira que conheci que conhece o Fiery Furnaces. E até então permanece como o único. Mas vai lá... sua vez Jorge...

Fiery Furnaces é uma banda criada no ano dos mil por Matthew e Eleanor Friedberger. Não tem conversinha à la White Stripes não. São dois irmãos mesmo.
A menina fica com nojo de insinuações sobre serem um casal, com toda a razão. (Ah, no wikipedia eles te falam que a banda parece com White Srtipes, em termos de som, o que prova que a wikipedia é cheia de porcaria).
Eles moram no Brooklyn, mas são de Illinois.
Ela é uma moça muito bonita, ele parece simpático.
Lançaram, pela Rough Trade, em 2003 o primeiro disco, Gallowsbird's Bark. Em 2004 lançaram o segundo, o conceitual Blueberry Boat e em 2005, Rehearsing My Choir. Como são irmãozinhos muito trabalhadores também lançaram disco em 2006 e 2007, Bitter Tea e Widow City respectivamente.
Eles parecem com The Who, Yo La Tengo, Velvet Underground e Captain Beefheart as vezes, com um monte de outras coisas de vez em quando e com nada, no final das contas.
'Tá, esses foram os fatos, todo mundo já sabia, né? Okay.
Então vamos falar de Widow City. Não, mentira, eu vou falar do Gruff Rhys antes, o Chifre (Chifre! Chifre! Perguntaram-no sobre Receptacle for the Respectable, sobre o fato da música ser dividida em três e ter um final metal-eletrônico-bizarro. Ele disse que se não fosse assim seria mera emulação sessentista. Ou seja, meus caros, o Chifre está interessado, preocupado, in making it new.
O casal de FF também, desde os primeiros discos eles vêm se mostrado bastante experimentais, usando diversos recursos eletrônicos, súbitas rupturas, fragmentações, fazendo piada. Se eu fosse um pouco menos rigoroso (e eu não estou sendo nada rigoroso aqui) eu diria que as vezes parece um Radiohead feliz.
Nesse novo disco, o Widow City (ah, isso é uma proto-resenha do Widow City), eles estão menos barulhentos e menos experimentais, o que significa duas coisas:

A. Que você acha que Arctic Monkeys e The Killers é rock possa talvez escutar e gostar de FF (não, Franz Ferdinand não, eu tô falando de coisa boa);

B. Que o povo da Pitchforkmedia não gostou muito desse disco.

O argumento de quem não gostou é mais ou menos o seguinte: as partes eletrônicas e diferentes das músicas não tem muita função, parecem ser meras interrupções chatinhas, não integram a música, não são essenciais. Nesse disco não temos as maluquices bem estruturadas de antes.
Temos de concordar em parte. Mas o problema é que as maluquices bem estruturadas de antes requeriam muita atenção e disposição do ouvinte. O sujeito precisava de estar no estado de espírito Fiery Furnaces.
Em Widow City isso não ocorre, o disco te ludibria, te sintoniza na mesma freqüência, não é nada perto de easy listening, mas torna as idiossincrasias dos Friedberger mais acessíveis. Os primeiros 14 min. passam muito rápido (The Philadelphia Grand Jury, Duplexes of The Dead, Automatic Husband e Ex-Guru) e são os melhores do álbum. Depois disso temos faixas muito boas como My Egyptian Grammar e Navy Nurse. Pense ai em The Longue Blondes e Guillemots, duas bandas novas que fizeram algum barulho, eles não tinham nem 3 faixas decentes em seus álbuns. Widow City é muito mais rico. Dá conta de manter o sujeito interessado, mesmo com as chatices de Clear Signal From Cairo (que se salva no final) e Uncle Charlie (que é chato mesmo).
Em resumo: pode até ser Fiery Furnaces para dummies, mas não é ruim por conta disso. Funciona como uma boa introdução, para quem não conhece a banda, diverte o fã e quem só gosta um pouquinho pode mutilar o álbum e só escutar algumas faixas


MAIS + MORE + MOLTO:
Site Oficial
Myspace.com
FF at last.fm
allmusic.com
clipe de ex-guru no youtube

LINKS:
Fiery Furnaces - Widow City

novembro 10, 2007

Tori Amos - From the Choirgirl hotel

Convidando especialmente a E-M do Vício Auditivo pra falar de alguém que ela "gosdimais". E segundo o last.fm dela é o segundo disco mais ouvido por ella.


"And after a while, Sorrow becomes the deepest part of the ocean. You know, there are times that Sorrow tells the dirtiest jokes..." e a senhorita amos termina assim a resposta quando perguntam se esse álbum está cheio de angústia. Não seria menos. From the Choirgirl Hotel surgiu após o aborto espontâneo, quando Tori decidiu dar um tempo,
"when you've cried and cried, and you really can't cry anymore". O mais experimental dos álbuns, um estudo eletrônico nas canções, uma voz gutural, algumas subliminares, sussurros. O mais odiado e também o mais venerado dos álbuns. Lançado em 4 de maio de 1998 no Reino Unido, um dia antes da América,
From the Choirgirl Hotel fez Tori deixar a solidão dos palcos para sair acompanhada por Matt Chamberlain (bateria), Jon Evans (baixo) e Steve Caton (guitarras) na turnê Plugged Tour, a mais obscura de toda a carreira.


MAIS + MORE + MOLTO:
Site da Tori
FCH no allmusic.com
Tori Amos no dyingdays
tori.com

LINK:
Tori Amos - From the Choirgirl hotel

Bruce Springsteen - Magic


Album de 2 de Outubro de 2007 dum cara que lancou seu primeiro disco em 73.. e nesse ano num foi apenas um.. o cara lancou dois no mesmo ano. Um cara foda que nem precisa de ser postado num bloguizim de fundo de quintal pra que saibam que ele exista. Há! Além disso, pode se dizer que ele é o berço do Eddie Vedder.. num clipe duma música, título do album de 1984, "Born in the USA" dá pra notar os tiques pra cantar e a rouquidão que passou a ser característica inestigüivel do vocalista do Pearl Jam. O fechar dos olhos e içar dos ombros enquanto canta fazendo careta te lembra alguém? É... ele mesmo.
Não é atoa que o Bruce Springsteen tem, lá na terra dos sedentos por "oil", o apelido de "The Boss" . O cara soma vários clássicos na carreira dele. Como "Streets of Philadelphia" do Longa "Philadelphia", "The River", "Born to Run", "Wainting on a Sunnyday" ou mesmo "Dancing in the Dark".. Mas não são apenas as músicas que são clássicos. As dancinhas são clássicas. Pode conferir no clipe de "Dancing in the Dark".
E pra quem gosta do Pearl Jam.. ouça o disco. Lembra muito. Agrada.
Keep Rocking...

MAIS + MORE + MOLTO:
Bruce Springsteen ponto net
Profile do cara com vários no youtube
Fansite
Outro
The Boss no Alta Fidelidade com o John Cuzack

LINK:
Bruce Springsteen - Magic

Stereophonics - Pull the Pin


Album que saiu agora dia primeiro de Outurbo deste ano. E os caras tão mais rock do que em Dakota e agora com composições que me lembraram as músicas americanas do início da década de 90. Dá pra perceber isso fácil em "Soldiers Make Good Targets" e em "Pass the Buck", as duas primeiras faixas do disco. Sendo que "Pass the Buck" ainda atinge ali o final da década de oitenta.
Eu consigo sentir um pouco de Stone Temple Pilots em "Bank Holiday Monday".. talvez o jeito de cantar do Kelly Jones me lembre Scott Weilland.


MAIS + MORE + MOLTO:
Site dos caras
Myspace pra dá uma conferida antes de baixar
Last.FM
clipe de mr. writer (musica favorita) no youtube
os caras gravando sgt. peppers [reprise]
um cara estranho parecido com o bruce sprinteen (the boss) tocando a primeira faixa do primeiro album


LINK:
Stereophonics - Pull the Pin

novembro 08, 2007

Starsailor - On the Outside


Album de 22 de Agosto de 2006 duma banda britanica que ganhou um prêmio de melhor banda britanica revelação em 2001. E continuam com uma boa produção. Pra quem gosta de bandas como Travis, Coldplay, Echo and the Bunnyman, U2.. é uma experiencia. É um som mais parecido com uma composição mais unitária. Sem muita complexidade de instrumentos. Guitarras mais presentes e notáveis. Pianos mais arranjados e "visíveis". E em algumas alguns arranjos orquestrados lindos.
Vale a pena ouvir...

MAIS + MORE + MOLTO
site dos caras
myspace
fãsite
last.fm
allmusic

LINK
Starsailor - On the Outside

Beck - Odelay


Conhece Beck all in one? Bem bacana o trabalho, pra quem não conhece... afinal de contas.. em que disco que c já, de alguma forma, teve que tem musicas de indie rock, folk, rap, soul, country, jazz..
As musicas do Beck tem uma estética bem diferente do que já é composto por seus conterrâneos americanos niilistas. músicas com densidade e bem menos frescura que o Moby, por exemplo.
Enfim.. em dois posts atras tem uma comparação que fiz de uma música deste album com minha menina do Mootants... confere..
ps: é o disco que tem devil's haircut...



MAIS + MORE + MOLTO:
Site do menino
uiquipidja
Lastefem
Odelay no allmusic
Myspace
mongolian chop squad

LINK
Beck - Odelay

Georges Bizet - Carmen

Carmen. Sim.. Carmen. Porque não? ainda há ouvidos que agradam as ondulações eruditas orquestradas e as vozes que sobram como instrumentos de corda. Obra em francês com estreia em 1875 em Paris na Ópera Comique três meses antes de Georges Bizet morrer deprimido aos 36 anos vendo sua obra prima ser mal comentada pelo publico que a achara realista demais e ainda por cima com final trágico. Bem, naquele tempo não tinha novela mexicana pros aristocratas franceses, então eram nas óperas que enxugavam seus olhos naquelas personagens que sonhavam ser.
Enfim, não tenho cultura ainda para falar sobre composições eruditas.
Mas nessa versão, regida, em 1983, por Herbert Von Karajan, tendo no palco Agnes Baltsa (Mezzo-Soprano), Christine Barbaux (Soprano), Jane Berbié (Mezzo-Soprano), Georges Bizet (Composer), José Carreras (Tenor), José van Dam (Bass-Baritone), Mikael Melbye (Baritone), Gino Quilico (Baritone), Katia Ricciarelli (Soprano),Heinz Zednik (Tenor). Com a Filarmônica de Berlin, Coro da Ópera de Paris e o Coro dos Meninos de Schöneberg.
Lindimais!!
post pra Fabulous Fabiola...

Links:
Parte Hum
Parte Dois
Parte Três

Radiohead - In Rainbows

Completando o outro post sobre o In Rainbows... disco lindo.. agora postando a versão dupla do disco.. que inclusive conta com uma pequena diferença para o disco normal... mas apenas umas mixagens diferentes.. talvez uma outra gravação...

enfim... aqui tão os links pros dois discos....

Radiohead - In Rainbows - October
Radiohead - In Rainbows - December


p.s. é um ao vivo... hehe

Beck x Mutantes

Beck, esta noite com Hotwax, entra no ring com entusiasmo para enfrentar os brasileiros do Mutantes com minha menina...
Confiram comigo no replay


novembro 01, 2007

Blind Melon - ???


Comassim Blind Melon com algum novo??? Yep!.. pra quem num sabe os caras voltaram com um novo vocal. Travis T. Warren, 25 anos, natural de Amarillo, Texas, lá naquele país que faz guerra por petróleo.
O Travis conheceu Brad Smith e o Cris Thorn através de um amigo e pediu os caras pra ajudar a produzir um disco do cara. Dae o Brad manda um email de brincadeira pro Roger Stevens falando que a banda tinha voltado ou alguma coisa assim, e bah! acabaram voltando.
Mas se bem que a banda num tem mais aqle vigor. O Travis num tem aquela voz que sai esperniando e densa igual a do Richard Shannon Hoon (que morreu em 96)(infelismente)(muito infelismente). As guitarras tão bem mais leve, mas a bateria de Glen Graham continua muito boa.
O disco nem foi oficialmente lançado, mas os caras já saem por ae fazendo turnê e as vezes, Nico Hoon sobe no palco pra cantas algumas canções com a banda do pai.

MAIS + MORE + MOLTO:
Blind Melon Oficial Site
Myspace dos melões
Myspace do Travis Warren
Beemelon
Nico Hoon cantando Change com a banda do pai
E tem ela cantando No Rain tb

LINK:
O disco que num foi lancado e ainda tá sem nome

Janes Addiction tocando No Rain... bem bom...

outubro 28, 2007

Au Revoir Simone - The Bird of Music


The Bird of Music: o segundo cd do trio nova-iorquino Au Revoir Simone, composto por Annie Hart, Heather D'Angelo e Erika Forster. Um som eletrônico calminho, com teclados e vocais compondo melodias bem interessantes. Ótimo para manhãs de domingo.

outubro 26, 2007

Otto - MTV Apresenta Otto


Opá.. fala ai povão.. quanto tempo hein? Final de semestre é assim mesmo, mo correria mal sobra tempo pro blog, mas sempre que rolar um tempinho vamos atualizando aqui.
Então voltando pra postar esse cd do Otto ai, esses dias eu estava navegando por alguns canais na TV e parei em um show do Otto, resolvi dar uma sacada no som do cara pra ver de qual que é... E desse show em diante eu comecei a dar mais valor pro som do cara, som cultural som de raiz, percussão e um punhado de música eletrônica fazem a atmosfera do som do Otto. Navegando então na net átras de discos do Otto achei esse MTV apresenta e estou postando ai para vocês. Baixem sem preconceito porque o esquema é bom. Vale a pena. Destaco nesse disco as músicas Lavanda, Tento Entender, Dias de Janeiro e Por Que, não que as outras sejam ruins, porque não são mesmo, mas essas ai realmente são muito boas.

ps: para baixar o disco do Otto click no titulo do post ou então click aqui.

outubro 23, 2007

Unified Theory

Um tempo atrás eu postei aqui um álbum do Abandon Jalopy, que foi um projeto do Brad Smith, ex-baixista do Blind Melon. Mas esse não foi o único projeto dele ao final da banda mais famosa não.

O Brad e o Christopher Thorn (ex-guitarrista do Blind Melon) se uniram ao primeiro baterista do Pearl Jam, Dave Krusen, e a um vocalista/guitarrista novo chamado Chris Shinn e formaram essa banda aqui, o Unified Theory, em 1998. O som dos caras é bem mais melancólico do que o do Blind Melon, mas ainda carrega certas semelhanças.

Infelizmente a banda durou pouco tempo, e só chegou a lançar um álbum, em 2000. Mas esse álbum vale muito a pena. Quem é fã de Blind Melon sem dúvidas deve conhecer.

Faixas recomendadas: Cessna, Wither, Self Medicate, Keep On

LINK: Unified Theory

outubro 17, 2007

Pela - Anytown Graffiti


Post pra Polly Sam =) =*

Banda do Brooklyn, mano! Via eu um documentário sobre bandas do brooklyn (rockin brooklyn - assista ao trailer) e aparece uma banda que achei bem legal. Resolvi baixar e experimentar as texturas do som e é bem bom. Recomendo pra quem tá interessado em ouvir bandas boas de safra nova. Banda com influências de Bruce Springsteen, Hubert Selby, Raymond Carver, The Replacements, Andre Dubus, The Pixies, Wilco. Já apareceram no Scrubs. Já tocaram junto com The Flaming Lips, Norah Jones, Sleater-Kinney, Mission of Burma, Devendra Banhart, The National, The Decemberists, Gomez.
Mandam muito bem e me lembra algumas músicas do Jets to Brazil com aqla textura do Pavement.

MAIS + MORE + MOLTO:
P E L A B L O G
Myspace
Flickr
antiwar.com

LINK:
Pela - Anytown Graffiti

Nick Cave - Tender Prey


Convidado Especial - Humberto Bassi

Conforme já diz a lenda, uma banda apenas se consagra apos o lançamento do segundo cd. Porém, com Nick Cave e os Bad Seeds, o maior destaque de sua carreira, conforme os seguidores de Nick Caveirinha, a obra prima consagrada surgiu apenas no 4º CD (Tender Prey - 1988).

Sem maiores explicações, Cave aparece com uma voz diferente dos 3 últimos albúns - além dos backing vocals notórios nas diversas faixas. Nota-se em The Mercy Seat, com um tom saltitante na tonalidade grave, retratando os sentimentos e pensamentos de um prisioneiro no corredor da morte. Essa que, de fato, tornaría-se a épica soturna de Nick Cave and the Bad Seeds, segui-se com Deanna, City Of Refuge. Juntas tornariam-se os 3 hits de Tender Prey.

Não esquecendo-nos de New Morning que passou a encerrar todos os shows da banda (até hoje). Provavelmente pelos instrumentais finais, fechando a idéia da "luz do fim do túnel" - mesmo vivendo nas mais distoantes e esquizofrênicas vidas. Distoantes e esquizofrênicas que soam no decorrer inteiro do disco.


MAIS + MORE + MOLTO:
Nícolas Caveira e as Sementes Ruins
Bad-Seed
Scream and Yell comentando a discografia do cara
imdb (?)(!)

LINK:
Nick Cave - Tender Prey


ps: ele toca let it be na trilha do I am Sam (uma lição de amor).. e Tim tem 2 semanas que só promete que vai postá-lo =D

Jeff Buckley - Grace


Esse álbum não podia faltar por aqui, um dos melhores álbuns da década de 90, sem dúvidas.

Jeff nasceu na Califórnia, em contato com a música desde cedo - sua mãe era pianista e seu pai era um artista de sucesso mediano, Tim Buckley - com o qual Jeff teve pouco contato, pois morreu em 1975, de overdose.

Começou tocar desde cedo, apaixonado por cantores FOLK, bandas progressivos (Rush, Pink Floyd, YES), Jazz (Al di meola), e Rock 'n' Roll
(Jimi Hendrix, Led Zeppelin, etc).

Se muda pra nova iorque em 1990 onde começa a tocar músicas próprias em meio as músicas de seus ídolos. Se auto-intitulava "jukebox humano" pelo variado repertório que suas apresentações incluiam. Acabou assinando um contrato de Três álbuns no fim de 1992, com a Columbia, daí resultaria "Grace".

Grace é o único registro gravado por Jeff, enquanto vivo, um álbum inspirado da primeira até a última faixa, contendo três versões: "hallelujah", "Lilac Wine", e "Corpus Christi Carol"; sendo que a primeira é considerada uma das melhores versões que um artista já fez pra uma canção de outro em toda a história. Enaltecer um faixa apenas é impossivel, o CD é muito perfeito pra indicar um ponto mais alto do que outro. O apego e a angústia que ele coloca nas músicas as torna poderosas mas nem sempre de fácil assimilação, ao contrário do que se pode pensar de um cd que é composto, basicamente, de músicas lentas (como nos acordes confusos de "So Real" ou "Dream Brother") ou nos "graciosos" arranjos de "Grace", "Lover, you should've come over" ou "Last Goodbye" - que entrou na trilha de vanilla sky :)

Jeff viria a morrer afogado em 1997, afogado no rio WOLF, afluente do Mississipi, deixa esse sendo seu único registro gravado enquanto vivo - depois foi lançado um CD póstumo, chamado
"Sketches from my sweetheart the drunk" com gravações que seriam do seu próximo álbum e algumas sobras de estúdio.

Considerado por muitos como o melhor CD da década de noventa (incluindo Jmmy page, Bono Vox, David Bowie), Grace é um dos álbuns mais influentes da música desde o seu lançamento. Isso inclui "Radiohead", "Muse", "Cold Play", "Damien Rice" e, em terras tupiniquins, "Nando Reis" heheheheheheh.

*O único contra que eu citaria do album é o exagero nos malabarismos que Jeff faz com sua voz, que as vezes soa meio "overload"... talvez, na época da gravação, ele estivesse mal acostumado com a voz de Três oitavas de extensão que tinha hauehuaehuaehuaehuahe

**O link no título é da parte 1

Grace PT1
Grace PT2
Grace outtakes e outra cositas

outubro 12, 2007

kaki king - until we felt red


3º álbum de Kaki King, lançado em 2006. Um disco lindo, no qual ela toca e canta peculiarmente. Vale a pena também escutar os outros dois trabalhos Everybody Loves You (2003) e Legs to Make Us Longer (2004).

Oscilando por lugares entre o carregado e o suave, o som de Kaki King revela uma sensibilidade musical que pouquíssimos artistas conseguem ter atualmente.

outubro 11, 2007

The Good, The Bad & The Queen

The Good, The Bad and The Queen (não confundir com aquele filme de faroeste do Clint Eastwood) não é uma banda, e sim um projeto, que foi criado quando o Damon Albarn, vocalista do Blur, decidiu que gostaria de voltar a escrever músicas sobre a Inglaterra - sobre Londres, mais especificamente. Ele então se uniu ao baterista nigeriano Tony Allen, o ex-guitarrista do Verve, Simon Tong, e o ex-baixista do Clash, Paul Simonon - afinal, quem melhor falou de Londres do que o The Clash? - e foram todos gravar, na Nigéria.

O resultado ficou muito bom, na minha humilde opinião. History Song, Three Changes, a faixa-título, além de Herculean, Green Fields e Kingdom of Doom, são ótimas músicas. O estilo é indefinível: eu, pelo menos, nunca ouvi nada parecido com o som que o The Good, The Bad and the Queen faz. Rock meio acústico, meio com influências eletrônicas, meio jazz, meio experimental... sinceramente, é difícil definir. É único, e essa é mais uma das razões pelas quais vale a pena conhecer.

Eu conheci a banda por acaso, vendo um documentário sobre eles no Eurochannel... achei a idéia muito interessante, resolvi baixar o álbum e, com certeza, não me arrependi. Considero uma das melhores "descobertas" que eu fiz nos últimos tempos, e recomendo a todos.

LINK: The Good, the Bad & the Queen



nota cultural: a capa do disco ilustra o o incendio no parlamento inglês (em londres, claro, às margens do Tâmisa)em 2 de setembro de 1666... 666 ano propício.. detalhe que o fogo começou devido à uma caça às bruxas... muito propício tb...
setembro é um mês de catastrofes políticas e econômicas...
no brasil isso se dá em outubro =D

outubro 10, 2007

Radiohead - in Rainbows


Bem.. o disco foi lancado hoje e deve ser o mais tocado no last.fm do dia. Com certeza um dos discos mais esperados desde o lancamento do ultimo disco do Radiohead.
E os caras, felizmente, não saem do experimental. Tanto de efeitos e instrumentos, quanto para percursões. O disco, como não é o box comemorativo, é apenas o download, vem com apenas 10 faixas. Mas dedilhados de guitarras e baterias agitadas não fogem do In Rainbows.
Agora também há mais músicas pra DJ´s tocarem em festas e não apenas Mixtomatosis ou Idioteque. Jigsaw Falling into Place ou Bodysnatechers se apresentam em boa forma para serem dançadas bebado no escuro....
Ainda não ouvi o disco direito, portanto revisões virão...

keep rocking....

Link:
Radiohead - In Rainbows

Velvet Revolver - Libertad


Disco de julho desde ano da banda que juntou uns "gnr-mates" (Slash, Matt e Duff), Scott Weilland do STP e o Dave Kushner do Wasted Younth. Disco bem mais rock and roll e com muito menos frescura que o ultimo deles, o Contraband. Que tá mais rock pode ver na primeira faixa, Let it Roll.. com riffs que c ouve e diz, Slash! She Mine, a segunda faixa do album me recorda mais a segunda faixa do STP mais por causa dos riffs. A quarta faixa do disco, She Builds Quick Machines tem uma forte influencia do Aerosmith com STP tb, com o mesmo tipo de riff de She Mine. Daqueles de repetição de mesmo dígito, tipo, Mi, Sol, Mi, Sol, Mi, Sol, e por ae vai... e do refrão quebra e soa um acorde mais demorado.
Bem, a Faixa seguinte é uma baladinha, Bem anos 90 com solinhos inconfundíveis do Slash. Solinhos de Les Paul. Talvez a sexta faixa, Pills, Demons & et céterera tem mais influencia dum Aerosmith antigo num rumo mais Walk This Way.
A nona faixa, acho que é a que deve ser tocada primeiro. Minha favorita no disco e aque acho que deve ser mais valorizada. E outra baladinha ótima tb que vem depois. Bom pra beixar no escuro. Can´t Get It Out of My Head. Grave Dancer, a ultima, é ótima tb, ainda mais se ouvir até o fim e descobrir que eles gravaram um Country pra encerrar o disco.. hahahaha
Bem é isso

Keep Rocking

MAIS + MORE + MOLTO:
Velvet Revolver ponto com
fã site
Maispêiç...
Allmiusique
Rhapsody
Last.FM

Link:
Velvet Revolver - Libertad

Mogwaii - Young Team


Banda escocesa lá de Glasgow, cidade onde só rola show bacana. Esse é o primeiro disco de estúdio dos caras lançado pela jetset em 27 de Outubro de 1997. Vai fazer dez anos já. Disco de "Soundscapes". Ótimo disco de Soundscapes. o Tim mesmo fica puto com a banda pq diz que o som nunca cresce e ele fica com uma angústica enorme, maior que o nariz. Like Herod, por exemplo. Aos 3 minutos ela toma um boom repentino que c até pensa que é outra música. Mas numa música de 11:44 c pode espera-la mudar pelomenos umas 5 vezes. Mas ela fica um minuto nesse mesmo riff do boom. PS: é instrumental. Mas o disco é muito bom. Se não fosse eu nem postava. E tow postando não pra me fazer de Cult, o disco é bom mesmo e Cost tb gosta =D. Enfim, é issae.. Tem até Mogwai na radio do costa ae do lado.
ps: mogwai é o bixinho fofinho dos gremilins.. o que num pode molher nem comer depois da meia noite.

Keep Rocking

MAIS + MORE + MOLTO:
Site bem bacana dos caras
MySpace do Mog Way
Brigtlight
Mogwai no Happy Blog for Happy People (por causa dum album do mogwai Happy Songs For Happy People).. bom pra quer aprender italiano

LINKS:
Mogwaii - Young Team
Mogwai ao vivo no Logan Square em mar/2006

Living Colour - Caleidoscope


Disco de 2003 desses caras que tão ae até hoje e fizeram show no brasil agora em agosto ou comecinho de setembro, num lembro bem. Os caras sempre foram bem misturando rock, jazz e funk. Nesse disco as duas faixas iniciais são um metal maravilhoso. Mas já na quarta música vem um som meio música de Bristol... Trip Hop... Seguindo a sequencia do album. Se come together fosse composta em metal com samples eletrônicos adicionados na composição seria algo próximo de in Your Name, Quinta faixa do album. Excelente. Esperando ela acabar, pq num dá pra passar pra frente. Vem um cover ótimo de Back in Black, que apesar de um comecinho muito parecido com a da abertura de Duck Tales (ai vem um furacã-ão... ve-em, emoção) só que ao invés de um caminhoneiro australiano e bebado cantando, é um negão com vigor na voz. Ao invés de duas guitarras, uma Stratocaster apenas. E quem diria que viria um reggae depois? Sim Nightmare City é um reggae com boas guitarras pesadas no refrão. E pra quem acha que eles já tão bem versáteis, se alguém pegar Choices Mash Up a Happy Shopper e colocar no Contraband do Velvet Revolver, ninguém vai perceber. E ainda, pra achava que só o Joe Cocker conseguia fazer uma versão de uma canção dos beatles ficar melhor do que a própria com novos arranjos e tudo mais tava errado. Esses caras pegaram Tomorrow Never Knows... (música super chata do Revolver.. aquelas frescuras indianas de George).... e fizeram uma versão espetacular. Ótima. Boa mesmo pra shut up yer mind and float down the street....
Disco Otimo! Baixem!!!

Keep Rocking

MAIS + MORE + MOLTO:
Site dos meninos
Myspace deles (adiciona como amigo ae Tim =D)
Back in Black ao vivo nyoutube
Allmusic ponto com
Living Colour - Tatoo & Piercing

LINK:
Living Colour - Caleidoscope
Link Direto:
Living Colour - Caleidoscope

Blur


Tá Blur! banda do Damon Albarn e do Graham Coxon, Todo mundo conhece Blur e Song 2. Música essencial em bandas de Rock na segunda metade dos anos noventas.
Bem mas posto aqui dois discos bem importantes dos Caras. O Parklife, que foi o que deu um Boom na carreira "dus minino" e o Ultimo dos caras, O Think Tank. Damon foi brincar no Gorillaz e o Graham Coxon foi compor sua carreira solo, que em breve postarei algo que eu achei bom tb.
Então, em nenhum dos dois discos tem Song Two nem Coffe and TV conhecida tb por música da caixinha de leite. Mas tem várias ótemas como no Parklife - Girls & Boys, End of Century, Bank Holiday, Tracy Jacks.... E no Think Tank - Ambulance, Crazy Beat, Caravan, Jets.
Enfim, Valem a Pena serem ouvidos.

ps: Post que eu tava devendo a tempos pra Lu Torquatto.... =) ainda falta a coletânia anos 80

Keep Rocking

MORE + MAIS + MOLTO:
Site del's
Myspace
Clipe de Parklife
Flickr - Fotos tagged with blur
Projeto Blur do Diller & Scofidio - Ótemo

LINKS:
Blur - Parklife
Blur - Think Tank

outubro 08, 2007

Probot - Probot


Opá.. fala ai povão.. to de volta. Então voltando pra postar o cdzinho dessa banda/projeto encabeçado por Dave Grohl. Esse projeto metal dele conta com participações muito especiais, segundo o próprio. Participam desse cd nomes como Max Cavallera, Lemmy, King Diamond, Cronos dentre outros. Segundo o Dave esse cd é para resgatar os "heróis" que o próprio teve na musica. A parte instrumental do cd foi todo gravado pelo próprio Grohl ficando a parte dos vocais para os convidados. Então é isso ae, vale a pena conhecer esse projeto.

ps: para baixar esse cd click no titulo do post, ou então click aqui.

outubro 03, 2007

Diesel - Diesel


Opa!!! Tava sumido, ??? Pois é... esse mundo moderno faz umas gracinhas com a vida da gente... ô lenda!!! hehe. Hoje vou falar um pouco dessa galera daqui de Bh. Bem, o Diesel - hoje Udora - foi uma grande promessa da cena alternativa há algum tempo atrás, uns 6 anos. Os caras gravaram só esse disco ae com o nome Diesel, mas esse é o melhor álbum lançado, aqui em Bh na cena alternativa - tem que explicar direitin, senão o povo fica louco - nos últimos sei lá quantos anos. Não me lembro de outro disco tão bom quanto esse ae. Mas pq só esse ae com o nome Diesel??? Vou explicar agora. Em 2002 os caras foram morar nos United States of Bush e chegando lá, muita novidade e tal, os caras resolveram mudar o nome e, infelizmente, o estilo também. Não sei ao certo o que aconteceu, só sei que no meio dessa história eles adotaram o nome Udora, conseguiram um contrato com uma gravadora e chegaram a excursionar com o Jerry Cantrel. Talvez o contrato e a influência das bandas que estavam estourando por lá ajudou a dar essa 'mudada' no som. Enfim, não vou ficar falando do Udora, até pq não gosto muito. Voltando ao disco... Reza a lenda que eles gravaram esse disco ae com grana do próprio bolso, algo em torno de $20 mil. O álbum tem excelentes timbres de guitarra, só Gibson, até hoje fico na duvida de quais amplis foram usados - escuta ae e se descobrir me fala.
No começo eu ficava meio intrigado com as músicas, pq a melodia é excelente, mas as letras são meio bobas e tal... coisa de adolescentes... mas esquece as letras e saca o som ae pq é bom bagaray!!! Vale a pena dimais. Só mais uma coisa, a pouco tempo vi um show dos caras, já como Udora, quando eles tocam as músicas antigas é doido dimais!!! Pena que 'acabou'.

outubro 02, 2007

Jeremy Enigk - World Waits


Aproveitando que já postaram um álbum do "Sunny Day...", resolvi colocar aqui o "world waits" do Jeremy (que é vocalista do "Sunny Day..." e do "The Fire Theft"). Esse é o melhor álbum solo dele e foi lançado ano passado. A sonoridade é bem mais calma e limpa do que o anterior (Return of The Frog Queen), passeando por uma praia mais "folk" em praticamente todas as faixas.

A impressão é que desde o "The Fire Theft" Jeremy tem se preocupado em fazer algo mais singular e sem amarras (principalmente nas letras, quando tinha que repartir o serviço com Dan Hoerner - Guitarrista e co-letrista do sunny day), por outro lado, o álbum soa mais SECO com relação ao "Return of the frog queen" onde ele parece ter sentido uma certa pressão pra lançar algo bom, longe dos companheiros do SDRE.

De quebra, coloco o link da trilha que ele fez pra "United States of Leland" (O mundo de Leland)
aqui.

E já que SDRE é EMO, podem chorar quando ouvirem BURN... hehehehehhe

setembro 27, 2007

Temple Of The Dog - Temple Of The Dog


Opá.. fala ai povão.. to de volta pra terminar os posts de hoje.. e voltando em grande estilo \0/ para postar o cdzinho do Temple Of The Dog. Temple Of The Dog foi uma banda formada em Seattle, Estados Unidos, em 1990 e acabou oficialmente assim que o álbum 'Temple of the Dog' foi concluído, no mesmo ano.O Temple of the Dog foi mais um projeto temporário de alguns amigos em homenagem ao cantor Andrew Wood do que propriamente uma banda. Andrew foi vocalista do Mother Love Bone, uma das bandas pioneiras do grunge, e morreu em Março de 1990, vítima de uma overdose de heroína.

Fizeram parte desse projeto: dois membros do Soundgarden, o vocalista Chris Cornell (que conhecia Andrew, pois havia sido seu companheiro de quarto em Seattle) e o baterista Matt Cameron; dois ex-membros do Mother Love Bone, o guitarrista Stone Gossard e o baixista Jeff Ament; além de dois ainda desconhecidos amigos de Gossard, o vocalista Eddie Vedder e o guitarrista Mike McCready.



Bom taí galera.. vale a pena conhecer esse projeto.



ps: para baixar esse disco click no titulo do post ou então click aqui.

The Corrs - Acustico MTV


Opá.. fala ai povão.. voltando mais uma vez.. e desta vez para postar um cdzinho do The Corrs.. que é uma banda de folk rock da Irlanda constituída por três irmãs e um irmão da família Corr: Sharon, Caroline, Andrea e Jim. Ganharam proeminência no final da década de 1990 e já ultrapassaram a marca de 60 milhões de álbuns vendidos pelo mundo, com vários singles atingindo a primeira posição das paradas na Europa, Austrália e América.

Bah nun sei muito o que dizer desse disco não.. sei que ele é bom d+ e que vale muito a pena baixar.

ps: para baixar esse disco click no titulo do post ou então click aqui.

Ratos de Porão - Só Crassicos


Opá.. fala ai povão.. voltando para os posts do dia.. esse post aqui é dedicado a todos aqueles que foram podreiras um dia.. e que bateram cabeça na garagem do Pedrão, ne Tim? Então.. vai ai o cdzinho do Ratos que nada mais é que uma coletanea das melhores musicas do Ratos..
Ratos de Porão é uma banda de hardcore e thrash brasileira formada em 1981, durante a explosão do movimento em São Paulo. Com mais de vinte anos de carreira, são referência nacional no gênero e reconhecidos também internacionalmente, principalmente na Europa.

Então é isso ae povão.. baixa ai que o trem é bom.. pra relembrar a época do punk rock. 1, 2, 3, 4..

ps: para baixar esse disco click no titulo do post, ou então click aqui.

setembro 26, 2007

Pearl Jam - Pearl Jam

Opá.. é o ultimo.. iuhu doido.. e ae povão.. =)
Então.. continuando.. em 2006 saiu o tão esperado cd do PJ depois de algum tempo sem lançar disco de inéditas o PJ volta com tudo. O álbum, auto-intitulado, traz como destaque o excelente trabalho de guitarras de Stone Gossard e Mike McCready. O discurso do álbum, ao longo de suas 13 faixas, é na sua maioria, anti-guerra, criticando severamente, à semelhança de Riot Act, o governo de George W. Bush. O single World Wide Suicide, foi disponibilizado meses antes do lançamento oficial do álbum, de forma gratuita no site oficial da banda.Pearl Jam é o primeiro trabalho da banda fora da gravadora Epic. Quando perguntado da simplicidade do nome do álbum, Eddie respondeu: "Há tanta informação nas canções e nas letras, que dá a sensação que mais um título seria pretensão demais".Destaque para a faixa que é o primeiro single do álbum World Wide Suicide, a forte Comatose, a contagiante Army Reserve e a finalizar Inside Job com uma letra e melodia fantásticas.Como forma de divulgação do álbum, a banda tocou duas músicas do novo álbum (World Wide Suicide e Severed Hand) no humorístico Saturday Night Live. Fazia 12 anos desde a última apresentação da banda no programa.

Então é isso ae povão.. ta finalizado a discografia dos caras.. é so mandar ver ai agora.

ps: para baixar esse disco click no titulo do post ou então click aqui.


CONTINUANDO...


E depois de anos de espera, o Pearl Jam lança em 2006 o seu mais recente álbum de estúdio. A espera valeu. Binaural e Riot Act não foram tão bem recebidos por boa parte do público e da crítica, mas esse aqui - já apelidado carinhosamente de "Abacate" pelos fãs - teve mais sucesso.

Algo que se deve destacar é que Mike McCready ganhou mais destaque como compositor. Antes, o guitarrista era um dos que menos escrevia músicas, mas aqui no Abacate ele escreve ou co-escreve várias delas. E Inside Job, o hino que finaliza o álbum, possui não só música, como letra escrita por McCready também, algo antes inédito na carreira da banda.

O álbum retoma algum do peso antigo do Pearl Jam, que se perdera especialmente no Riot Act. Vedder volta a "berrar" como lhe era costumeiro (e muita gente já sentia falta). As cinco primeiras faixas do álbum são porrada atrás de porrada, com destaque para Severed Hand e a belíssima Marker in the Sand (que já é uma das minhas músicas favoritas da banda).

Depois, entramos em uma fase mais moderada, com Parachutes; uma bonita canção com um quê de Beatles. Unemployable também merece destaque. Mas talvez a melhor sessão do disco seja a parte final: Army Reserve é um grito desesperado de alguém que vê um parente ir para a guerra, sem saber se ele irá retornar. Come Back, que em momentos chega a flertar com um blues, é uma das mais belas músicas que Vedder e McCready já escreveram - em certas horas, até lembra uma continuação de Black. E Inside Job é simplesmente épica. Vale a pena demais baixar esse álbum.

LINK: Pearl Jam - Pearl Jam
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