Carmen. Sim.. Carmen. Porque não? ainda há ouvidos que agradam as ondulações eruditas orquestradas e as vozes que sobram como instrumentos de corda. Obra em francês com estreia em 1875 em Paris na Ópera Comique três meses antes de Georges Bizet morrer deprimido aos 36 anos vendo sua obra prima ser mal comentada pelo publico que a achara realista demais e ainda por cima com final trágico. Bem, naquele tempo não tinha novela mexicana pros aristocratas franceses, então eram nas óperas que enxugavam seus olhos naquelas personagens que sonhavam ser.
Enfim, não tenho cultura ainda para falar sobre composições eruditas.
Mas nessa versão, regida, em 1983, por Herbert Von Karajan, tendo no palco Agnes Baltsa (Mezzo-Soprano), Christine Barbaux (Soprano), Jane Berbié (Mezzo-Soprano), Georges Bizet (Composer), José Carreras (Tenor), José van Dam (Bass-Baritone), Mikael Melbye (Baritone), Gino Quilico (Baritone), Katia Ricciarelli (Soprano),Heinz Zednik (Tenor). Com a Filarmônica de Berlin, Coro da Ópera de Paris e o Coro dos Meninos de Schöneberg.
Lindimais!!
post pra Fabulous Fabiola...
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