fevereiro 29, 2008
Adeus Lenin! - Trilha Sonora
Opa! Agora é a fez da trilha de Adeus Lenin, do mesmo Yann Tiersen do Amélie ae de baixo. Essa é uma das OST(original sound track) que mais me chocam. Sim! É uma das que mais me impressionam. Não me lembro de outro filme com uma trilha sonora tão bem casada, a música se encaixa de tal maneira com cada cena que é como diz o ditado: o amor é cego e eu não consigo achar pontos negativos aqui.
A trilha é executada, em sua maior parte, só pelo piano de Tiersen. E que trem bunito é um piano bem tocado! Em outras partes vem junto uma orquestração muito elegante. Bem, já deu pra perceber que esse francês ae tem a manha ou que pelo menos eu gosto muitíssimo desse trabalho dele. Mas volto a afirmar que esse aqui vale muito a pena. Baixe, escute e me diga que não é de uma delicadeza que consegue chegar onde poucas músicas chegam, ao coração!
Ah! Sempre esqueço, como diria robs, clica ae no título do post pra baixar!
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O Fabuloso Destino de Amélie Poulain - Trilha Sonora
Opa! Começo hoje um tópico temático, colocarei aqui, assim que possivél, as trilhas sonoras de filmes que me marcaram de alguma forma. E pra começar vou postar a trilha do Le fabuleux destin d'Amélie Poulain, mas é o seguinte, numa dessas andanças pelo mundo virtual, há algum tempo, me deparei com uma crítica dessa trilha que achei muito boa. Então hoje, excepicionalmente, eu farei um Ctrl C, Ctrl V...
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Se a trilha sonora de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, filme dirigido por Jean-Pierre Jeuneut, tem um resultado admirável dentro e fora das telas, créditos devem ser dados a Yann Tiersen.
Jean-Pierre veio a conhecer o trabalho do multi-instrumentista (Tiersen) após ficar admirado com um disco que seu assistente de produção colocou para tocar enquanto estavam andando de carro. O cinesta comprou os direitos de todos os discos e decidiu conhecer o artista.
A trilha do filme, além de trazer composições originais, ainda tem faixas provenientes dos álbuns anteriores de Tiersen, como é o caso de uma das melhores faixas, "A Quai", presente no disco L´Absente. Porém, todas as composições foram instrumentadas novamente para o longa. Falando um pouco mais de "A Quai", essa é o tipo de faixa que começa como quem não quer nada e, quando menos se espera, é como se um turbilhão de instrumentos e melodias fascinantes completassem a música tema.
"J'Y Suis Jamias Allé", a faixa de abertura, remete toda uma idéia de magia, ternura e romance presente no filme. Nessa e nas faixas "Le Moulin", "
Várias composições têm uma mesma temática, porém distinguem-se graças à instrumentalização empregada. Algumas vezes, uma mesma faixa acaba sendo regida por uma orquestra ou por uma versão solo ao piano, o que acaba tornando-a muito distinta, mesmo que tenha como base uma melodia já conhecida.
São instrumentos como banjos, mandolin, acordeão, harpas, piano que transformam a trilha sonora de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain em um clássico, injustamente esquecido de ser indicado para a categoria de trilha no Oscar 2002, porém lembrada e recordista de prêmios César, o prêmio máximo do cinema francês.
Escute a trilha e reviva cada momento do filme. E caso você ainda não o tenha assistido, escute a trilha e monte a sua história a partir dos acordes de Tiersen, já que fica um tanto difícil para esse que vos escreve exemplificar cada sentimento que a trilha o passa.
Por: Eddie Schäfer
p.s. a trilha que disponho aqui não está na ordem.
Death Cab for Cutie - Plans
Cumprindo a promessa de um tempo atrás, posto agora esse que é, pra mim, o melhor disco do Death Cab. Trata-se do Plans, primeiro disco dos caras lançado por uma Major, em 2006.
O disco começa com o ritmo e melodias empolgantes de marching bands of manhattan e segue numa variação de músicas às vezes comandada por pianos e, ás vezes, violão. O disco soa bem mais POP que os discos anteriores e quase não tem peso ou guitarras distorcidas. Talvez por isso o disco tenha recebido tantas críticas negativas com relação à sonoridade que a banda decidiu seguir - pra mim, um pouco mais maduro!
O som é versátil, as letras são boas e a banda consegue soar diferente de bandas do estilo...
apesar do "pé" em um som mais básico nesse álbum. Com exceção do single Crooked teeth, todas as músicas são boas, principalmente Brothers on a hotel bed e what sarah said.
*Só não me venha dizer que a banda é ruim porque toca no "THE OC", porque até Jeff Buckley já entrou na trilha... invente outra desculpa :)
+pêissi
fevereiro 27, 2008
The Cavalera Conspiracy - Inflikted
INFLIKTED
"Foi a primeira letra para o CD. Em 1992 eu estava com Igor na Indonesia para uns shows com o Sepultura. Lá visitamos um ritual muito louco com muitos fogos e piercings [NOTA: Max se refere a pessoas com a carne perfurada por objetos metálicos grandes, não pequenos piercings decorativos] todos auto-colocados [NOTA: em inglês, self-inflicted]. Mas enquanto eles se perfuravam não sentiam dor porque estavam em transe. Eu fiquei muito intrigado com esse ritual. Porque agora somos eu e Igor, eu pensei que seria legal começar o álbum com uma antiga experiência como essa."
SANCTUARY
"Eu gosto dessa música. Direta e bem rápida, arranca sua cabeça de uma vez só. Os vocais são bem agressivos - algumas pessoas me disseram que é o meu melhor vocal em muito tempo. Eu gosto muito disso. E a parte do meio está boa com Marc Rizzo cantando 'everybody die tonite' com uma pegada Punk Rock. No antigo estilo Biohazard. E é o primeiro clipe do álbum."
TERRORIZE
"O começo da batida de Igor é bem legal e simples, vem de um ritmo do norte do Brazil. É bem ritualística. Eu gosto da levada e da letra da música. É dedicada a Jesse Pintardo do Napalm Death e Terrorizer, porque Terrorizer é uma grande influência para mim."
BLACK ARK
"Provavelmente a música mais diferente do álbum com um estranho começo, eu falando. Me lembra 'Inner Self' ou 'Under Siege' dos tempos do Sepultura. Tem uns vocais adicionais dos meus enteados Richie e Joe do Gojira. 'Black Ark' na verdade é o apelido de meu porta-CDs que eu sempre carrego comigo. Tem 300 CDs."
ULTRA-VIOLENT
"É muito inspirada pelo filme Laranja Mecânica, onde a frase 'ultra violent' aparece frequentemente. Eu tirei várias citações do filme, inclusive as gírias. O filme é bem brutal e foi proibido na Inglaterra por um bom tempo, e muitos nem o conhecem. Mas eu costumava assistí-lo frequentemente nos tempos do Sepultura. Então eu queria fazer uma música sobre o filme."
HEX
"Essa música é uma das minhas favoritas do álbum e é muito influenciada por Cannibal Corpse - uma banda que eu escuto muito. A letra é sobre a maldição do mundo, principalmente nos militares e nas guerras. Tem uma frase nela que é uma pequena brincadeira com a canção 'Buffalo Soldier' do Bob Marley, que fica '...Buffalo soldiers high on crack...'. Os soldados lutam em outros países e estão chapados de drogas enquanto matam no Vietnam e Iraque. É uma passagem bem forte e quase foi o nome da música. Mas achei que 'Hex' ficaria mais particular."
THE DOOM OF ALL FIRES
"Eu não tenho bem certeza de onde veio o título. Não foi de filmes nem de livros. É tipo uma combinação de palavras. Eu comecei a trabalhar nela bem antes do Cavalera Conspiracy. Originalmente eu falava no riff, e depois eu decidi gritar em cima dele. O título soou legal e estranho o suficiente para mim. A letra não tem um assunto. A música é mais em cima do ritmo que vai te levando. No final eu canto bem rápido. Me inspirei em Tom Araya cantando Raining Blood, no entanto, ele é bem melhor do que eu nisso. É o vocal mais brasileiro do álbum. Eu usei a voz como um instrumento. É a favorita de Igor. E estou muito contente com isso."
BLOODBRAWL
"É sobre eu e Igor. Nós brigamos um contra o outro por um longo tempo. Agora brigamos juntos contra alguma outra coisa. É sobre a conexão de sangue, que ainda envolve muita briga e pancadaria. Irmãos de verdade trabalham juntos, mas brigam tambem. E eu gostei mesmo da parte que Marc Rizzo fez. A única parte acústica do CD."
NEVERTRUST
"É a faixa mais Punk do álbum - muito influenciada por hardcore europeu como Discharge. É simplesmente sobre não confiar em ninguem, em políticos, em presidentes, nem mesmo em você mesmo. Mas tem uma parte comédia quando diz 'never trust Fall Out Boy, never trust Emo kids' (não confie no Fall Out Boy, não confie em emos). Facilmente poderia ser uma música do Nailbomb."
HEARTS OF DARKNESS
"É sobre o livro que inspirou o filme Apocalypse Now e a jornada pela floresta. Eu gosto mesmo desse filme e então eu queria tirar algo dele para colocar na música."
MUST KILL
"Eu gosto do som das combinações das palavras must-kill. Então no fim da música eu repito quase como um mantra repetidamente. Que é um bom final para uma faixa bem agressiva."
ps1: No cd tem um cover do Possessed so que eu não consegui esse cover então depois eu posto ai separado =)ps2: para baixar o disco click no titulo do post ou então click aqui.
fevereiro 25, 2008
Thunderbolt - A tribute to AC DC
Opá.. fala ai povão.. voltando pra postar esse tributo ai ao AC/DC. Bom eu não conheço muito sobre o AC/DC eu não vivi a época de ouro dos caras e estou conhecendo a historia dos caras agora. Dai navegando pela net eu encontrei esse disco ai escutei e gostei e estou postando aqui pra quem quiser conhecer. Mesmo pra quem não conhece o AC/DC vale a pena baixar e começar a dar uma sacada no som desses caras que vale muito a pena. Bom quem souber mais sobre esse disco e quiser falar alguma coisa pode mandar ver ai no post. No mais é isso ae.
ps: para baixar esse disco click no titulo do post ou então click aqui.
fevereiro 23, 2008
Violins - Redenção dos corpos (completo)
Depois de milhares de posts sobre o álbum, resolvi apagar tudo e colocar em um post só.
Tá junto ai dividido em duas partes, das quais eu vou me atrever a falar um pouco.
A parte 1 do disco (7 primeiras faixas) mostram o violins mais sereno - remetendo ao tempo do "aurora prisma"(primando por violões)- em termos sonoros, mas com uma temática mais séria e crítica. A segunda parte traz uma sonoridade mais pesada (nem tanto) e "experimental" com alguns noises ao estilo do radiohead nos álbuns pós-ok computer.
Qual o problema? O cd é imaturo, os arranjos são pouco trabalhados e a sensação de a maioria das músicas serem um amontoado de "lados B" do Beto é inevitável.
A produção é a melhor, o que é um desperdício uma vez que as músicas tem letras (com algumas passagens interessantes, mas força a barra) e arranjos "preguiçosos".
O Cd não é horrivel, o problema é que ele é só "bonzinho" e parece um passo pra trás no crescendo que era a carreira da banda.
Se for pra destacar... destaco a segunda parte, que é melhor.
Redenção dos corpos PT1
Redenção dos corpos PT2
Last FM com os downloads tb
fevereiro 20, 2008
Guitar Zero
Ta aí a melhor versão "cover" do guitar hero que já fizeram, o jogo é bem pequeno, tem os gráficos bonitos e é mais "maleável" do que o guitar hero.
Boa dica pra quem não tem playstation 2, ou não tem uma máquina poderosa o suficiente pra rodar a versão do "HERO" no seu pc.
Vou colocando os links do jogo, assim como do PPJOY que é um pequeno programinha que serve pra simular a guitarra nos botões do teclado...
segue links de tutoriais "mastigados" pra não ocorrer nenhuma imprevisto...
Guitar Zero
PPJOY > o programa pra simular a guitarrinha
Tutorial pra configurar o teclado com o PPJOY
Tutorial pra adicionar músicas no Guitar zero
Link de músicas do guitar hero (mas eu sei que vc não é preguiçoso e vai procurar outros packs no GOOGLE)
4 Shared com algumas músicas
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Gosta aí!
fevereiro 19, 2008
Yoñlu - Songs Collection
O disco do cara sai pela Alegro Discos. mesma gravadora do Arthur de Faria e seu Conjunto, Columbia, Leela, Mombojó, Mundo Livre S/A, Odair José, Pato Fu, Paulo Miklos, Terminal Guadalupe, Zeca Baleiro, et cétera.
E sim, vale a pena gastar um tempo ouvindo. Apesar deste num ser a versão final do disco, só as demos que ele deixou.
rock on!
MAIS + MORE + MOLTO:
Aqui tem uma notícia da época pra quem quiser saber mais do incidente.
LINK:
Yoñlu - Songs Collection
fevereiro 18, 2008
John Frusciante - Guitar School
fevereiro 15, 2008
Marilyn Manson - The Last Tour On Earth
Opá.. fala ai povão.. aproveitando a deixa do Tim ai.. vou postar mais esse disco do Marilyn Manson ae. Pra mim esse é o melhor disco dele.. é bem diferente das sonoridades de estudio e bem porra pra ser mais exato. Então como disse o Tim.. vamos despir do preconceito e escutar o disco antes de comentar qualquer coisa contra. Então taío pra quem gosta e pra quem não gosta conhecer um pouco mais desse camarada ae.
ps: para baixar o disco click no titulo do post ou então click aqui.
fevereiro 14, 2008
R.E.M. - Automatic for the People
Enfim.. discoteca básica
MAIS + MORE + MOLTO:
R.E.M.
REM - Revista da Escola de Minas
REM Industria e Comércio
REM Rock
Last.FM
Rapid Eye Movement - Wiki
REM Revista Eletrônica de Musicologia
LINK:
R.E.M. - Automatic for the People
Marilyn Manson - Eat Me, Drink Me
Opa! Achei um disco que deu vontade de compartilhar com todos vocês!!! [que gay isso!] Pois é, após uma breve - breve nada, fiquei quase dois meses em Mocão - pausa tô ae de volta. Sim e com um álbum do Marilyn Manson, que, segundo Biah é um cara muito estranho, pois o sujeito arrancou duas costelas pra fazer sexo oral nele mesmo. (!) Lendas a parte - né Biah? esse disco é muito bom! Ele foi lançado em junho de 2007, já tem um tempinho, e a banda fez até uma aparição no VMB da MTV, meia boca, enfim. Esse ae é o disco mais diferente dos caras, tem ÓTIMOS timbres de guitarra, uma sonoridade mais vintage e é bem mais melódico e ainda mais melancólico, se é que isso é possivél. Saiu, na crítica 'especializada', que o Manson compos esse disco numa fase meio obscura da vida - é dom, o cara também passa uns apertos - com a doença de sua mãe e com um pé na bunda da Dita Von Teese, mas o cara é pegador e já arrumou outra namorada gata. Vou parar de fofocar, então baixa o trem ae e para de preconceito bobo, escuta que é muito bom!
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p.s. indicadas, Putting Holes In Happiness, riff marcante e solo bacana.
Heart-Shaped Glasses (When The Heart Guides The Hand)
The Red Carpet Grave
fevereiro 07, 2008
Mando Diao - Ode to Ochrasy
Mando Diao. Banda de rock da Suécia. O que dizer? Bem, eles têm dois vocalistas, com vozes bem distintas, que se alternam entre as músicas (ou partes delas), o que é bem bacana. O estilo - segundo os "especialistas" - pode ser definido como uma mistura de garage rock e britpop. De toda forma, são bem criativos. Conseguem escapar dos clichês das chamadas bandas "indie" (seja lá o que for isso). Basta ver os clipes de algumas músicas deles (cujos links eu coloquei aí embaixo, em Faixas Recomendads) pra ter certeza disso. Enfim... vale a pena dar uma conferida. Eu gostei muito logo de cara.
Esse aqui é o terceiro disco deles, talvez o mais bem trabalhado. Acho que é o ideal para uma "apresentação" à banda. No futuro eu posto os outros. Mas essa que eu estou postando é uma versão especial do Ode to Ochrasy, com quatro faixas bônus no final (San Francisco Bay, With or Without Love, Moonshine Fever e Chet Baker).
Faixas recomendadas: Welcome Home, Luc Robitaille; Killer Kaczynski; Long Before Rock 'N' Roll; Good Morning, Herr Horst; Ochrasy; Chet Baker.
"Now I'm bleeding... and I'm freezing... and I'm crying once again... for Monday glass... for Monday glass... so if you see me on the street, don't ask me about my passing days: just slip another coin and walk away."
LINK: Mando Diao - Ode to Ochrasy
O Terço - Tributo a Raul Seixas
Opa, fala povão to de volta. Dessa vez pra falar um pouco da banda O Terço, banda essa que foi formada nos anos 60 e que contava com o Flavio Venturini como vocalista. Bom a banda naquela época foi muito comentada por fazer um rock and roll progressivo chegando a tocar varias vezes fora do país por conta desse rotulo. Bom a banda já não está junta a algum tempo os seus integrantes seguiram cada um para um lado, sendo talvez o Flavio o que tenha conseguido maior notoriedade dentre os outros integrantes. Em 1999 a banda se reuniu e lançou esse disco ai que é um tributo ao músico Raul Seixas com releituras de alguns dos vários sucessos do Raul. Então é isso, vale a pena conferir esse disco e conhecer um pouco da sonoridade do Terço e também curtir um Raulzito.
Então taí... TOCA RAUUUUUUUUUUUULL!!!
ps: para baixar o disco click no titulo do post ou então click aqui.
Para conhecer um pouco sobre a banda O Terço click aqui.
fevereiro 06, 2008
Thom Yorke - Analyse
Legal tb é o Jools apresentando com seu cocking... a primeira vez na televisão ingresa....
please welcome, thom yorrrk'!
Dolores O'Riordan - Are You Listening?
Bem.. pra quem sente falta daquele rosto lindo e da voz que embalou muito bailinho e seguradas de mão na época do colégio pra quem estudou na década de 90.
O disco tem muita influencia de piano, o que já não tinha muito na banda antiga. Tem um quê de Shubert, o Franz, mas não Ferdinand. Piano que ela toca desde pequenininha. E tem mais influencia de música irlandesa.
MAIS + MORE + MOLTO:
Site d'ela
clipe d'e Ordinary Day (primeira faixa do disco)
fotos e som de Loser - uma das minhas favoritas do disco
cl'ipe de When We Were Young
e um myspace de leve que costa gosta de ir ver o que tem de bom por lá =D
LINK:
Dolores O'Riordan - Are You Listening?
The Jesus and Mary Chain - The Complete John Peel Sessions
Arh.. vai um clássico que eu já devia ter postado. E quem num conhece, mas gosta de Velvet Underground ou do Lou Reed apenas, ainda mais se fosse algo mais atual.. com mais guitarra.. dá uma beliscada nesse disco. Se bem que num é a melhor forma de conhecer os caras naum... Enfim.. capaz de ouvirem My Girl na versão desse disco e acharem que é o Lou Reed cantando.. =) E tem outros clássicos da banda... Sidewalking, Some Candy Talking, Just Like Honney.. et cétera....
Acordes longos... e duas vozes profundas...
MAIS + MORE + MOLTO:
aprilskies
myspace, pq todo mundo tem um
JustLikeHoney nyoutube
last.fm
gravadora
LINK:
The Jesus & Mary Chain - The Complete John Peel Sessions
fevereiro 05, 2008
Happy Songs For Happy People
"Happy Songs For Happy People" é o quarto álbum do mogwai (o primeiro Sam já postou aqui, :) ) e mostra a banda seguindo um caminho diferente do que vinham percorrendo até então.
A sonoridade do álbum abandona as distorções das guitarras e os "noises" dos trabalhos anteriores, QUASE por completo.
Nos discos anteriores havia um certo clímax explosivo nas canções... como se estivesse por vir um "refrão", ou algo assim... na contramão desse padrão vem HSFHP, com menos barulho, menos guitarras pesadas, e uma sonoridade mais voltada para as camadas sonoras e com músicas sem o CRESCENDO que costumavam ter. A experimentação é mais delicada e assimilável, nota-se uma preocupação com as melodias; mais sutis, tristes e lentas.
O título do álbum é ironia pura, tristeza é a tônica do álbum, sem deixar que isso torne o resultado chato. O único problema é que algumas canções são curtas demais... e eu sempre tenho
a sensação de que "i know who you are, but what am i?" poderia ser mais bem acabada do que ela é...
*Ah... a capa é horrível, ao contrário do álbum.