links não funcionam mais?? diga-nos!! e deixe um contato... a gente procura outro pro cs...
novembro 27, 2007
novembro 22, 2007
Mad Season - Above
Você sabe o que era o Mad Season? Não?!?
Mad Season era:
Vocais e guitarra: Layne Staley (Alice in Chains)
Guitarra: Mike McCready (Temple of the Dog, Pearl Jam)
Bateria: Barrett Martin (Skin Yard, Screaming Trees, Queens of the Stone Age, Stone Temple Pilots, Nando Reis =P)
Baixo: John Baker Saunders (The Walkabouts)
Vocais (em Long Gone Day): Mark Lanegan (Screaming Trees, Queens of the Stone Age)
Sax (em Long Gone Day): Skerik (Les Claypool's Fancy Band, Roger Waters)
Nem sei se eu preciso fazer mais propaganda depois disso, mas mesmo assim, vamos lá. Pra mim, o Mad Season é uma das melhores "superbandas" já formadas. Os integrantes já se conheciam da cena musical de Seattle.
McCready, Martin (que já tocou com umas 500 bandas, tendo até gravado com o Nando Reis) e Saunders resolveram tocar juntos, e começaram a compor algumas músicas. Depois, McCready chamou o Layne, eles fizeram um show, apareceram na rádio Self Pollution do Pearl Jam e resolveram gravar um álbum, com o nome Mad Season. (Pra quem não sabe, Mad Season é um termo usado na Inglaterra pra descrever a temporada do ano em que os cogumelos halucinógenos brotam.)
Para um álbum relativamente desconhecido e pouco promovido, até que o Above do Mad Season foi bem. Chegou a estar em 24º na Billboard, e foi disco de ouro. O single River of Deceit chegou a ficar em segundo lugar.
Infelizmente, a banda durou só um ano. Em 1997, os três fundadores originais até tentaram reviver a banda, mas o estado de saúde do Layne Staley já estava bem ruim nessa altura. Eles então resolveram chamar o Lanegan, que havia feito uma participação no álbum, pra se tornar o novo vocalista oficial. Mudaram de nome pra Disinformation, e prometeram um novo álbum. Mas as coisas foram se desencaminhando, e em 1999, Saunders morreu de overdose de heroína. Depois, em 2002, foi a vez do Layne. A banda nunca acabou "oficialmente", mas é quase impossível que volte.
Faixas recomendadas: Como o álbum só tem 10 faixas, e eu tava pensando em recomendar umas seis, no mínimo, recomendo apenas que baixem e ouçam tudo. =P Tem um bocado de rock, com um pouco de angústia do Layne, um pouco de solos do McCready, um pouco de experimentalismo (rola até xilofone), um pouco de blues... enfim. Eu mais do que recomendo. Esse é, sem dúvida, um dos meus álbuns favoritos.
LINK: Mad Season - Above
Mad Season era:
Vocais e guitarra: Layne Staley (Alice in Chains)
Guitarra: Mike McCready (Temple of the Dog, Pearl Jam)
Bateria: Barrett Martin (Skin Yard, Screaming Trees, Queens of the Stone Age, Stone Temple Pilots, Nando Reis =P)
Baixo: John Baker Saunders (The Walkabouts)
Vocais (em Long Gone Day): Mark Lanegan (Screaming Trees, Queens of the Stone Age)
Sax (em Long Gone Day): Skerik (Les Claypool's Fancy Band, Roger Waters)
Nem sei se eu preciso fazer mais propaganda depois disso, mas mesmo assim, vamos lá. Pra mim, o Mad Season é uma das melhores "superbandas" já formadas. Os integrantes já se conheciam da cena musical de Seattle.
McCready, Martin (que já tocou com umas 500 bandas, tendo até gravado com o Nando Reis) e Saunders resolveram tocar juntos, e começaram a compor algumas músicas. Depois, McCready chamou o Layne, eles fizeram um show, apareceram na rádio Self Pollution do Pearl Jam e resolveram gravar um álbum, com o nome Mad Season. (Pra quem não sabe, Mad Season é um termo usado na Inglaterra pra descrever a temporada do ano em que os cogumelos halucinógenos brotam.)
Para um álbum relativamente desconhecido e pouco promovido, até que o Above do Mad Season foi bem. Chegou a estar em 24º na Billboard, e foi disco de ouro. O single River of Deceit chegou a ficar em segundo lugar.
Infelizmente, a banda durou só um ano. Em 1997, os três fundadores originais até tentaram reviver a banda, mas o estado de saúde do Layne Staley já estava bem ruim nessa altura. Eles então resolveram chamar o Lanegan, que havia feito uma participação no álbum, pra se tornar o novo vocalista oficial. Mudaram de nome pra Disinformation, e prometeram um novo álbum. Mas as coisas foram se desencaminhando, e em 1999, Saunders morreu de overdose de heroína. Depois, em 2002, foi a vez do Layne. A banda nunca acabou "oficialmente", mas é quase impossível que volte.
Faixas recomendadas: Como o álbum só tem 10 faixas, e eu tava pensando em recomendar umas seis, no mínimo, recomendo apenas que baixem e ouçam tudo. =P Tem um bocado de rock, com um pouco de angústia do Layne, um pouco de solos do McCready, um pouco de experimentalismo (rola até xilofone), um pouco de blues... enfim. Eu mais do que recomendo. Esse é, sem dúvida, um dos meus álbuns favoritos.
LINK: Mad Season - Above
Trilha Sonora - Uma Lição de Amor (I Am Sam)
Opá.. fala ai povão.. to de volta.. depois de muito tempo sem postar.. então.. esse post era pro Tim ter feito a muito tempo atras.. ele ficou demorando então eu decidi postar.. mas eu so descolei o link pa as palavras do post (tirando essas claro) foram feitas por Lu =)
Então esse post é dedicado e escrito por Lu, valeu Lu...
Duas artes se encontram aqui e, diga-se de passagem, as duas muito boas! A música e o cinema. Esta última é representada por um dos mais lindos filmes que já assisti. Ele conta a história de Sam (interpretado pelo maravilhoso Sean Penn), um adulto com capacidade mental de uma criança, que luta pela guarda da filha, Lucy (a gracinha da Dakota Fanning), que é "tomada" do pai pela justiça, pois a menina começa a, propositalmente, ficar para trás na sua classe de aula, para não se tornar mais esperta que o pai, que tanto ama. O nome da garotinha é uma homenagem à música "Lucy in the Sky with Diamonds", dos Beatles,por quem Sam tem adoração. Logo, essa "obsessão" pelo quarteto inglês torna-se motivo, mais que justo, de fazer uma trilha sonora exclusivamente com músicas dos "Besouros", interpretadas por grandes nomes do cenário fonográfico internacional, como o Eddie Vedder, Stereophonics, Ben Harper, The Wallflowers, The Vines, The Black Crowes, e por aí vai... Ao som de Two of Us, You've Got to Hide Your Love Away, Don't Let Me Down, We Can Work It Out, Blackbird, Strawberry Fields Forever, Let It Be, Nowhere Man, dentre outros, você entrará no clima do filme, o qual traz uma bela reflexão de que não há limites para o amor (e para amar!) verdadeiro, fazendo seus olhos encherem d'água do princípio ao fim.
Recomendados. O filme e o CD da trilha sonora, o qual você poderá baixar a partir de agora, aqui no DUDES!
novembro 20, 2007
Violins - Tribunal Surdo
Tribunal Surdo é o quarto trabalho dessa banda de goiânia, que é uma das mais importantes do cenário indenpendente nacional. Nesse álbum encontram-se as faixas mais pesadas do grupo, caminho que já vinha sido percorrido desde o álbum anterior: "Grandes Infiéis". A preocupação em não se repetir é nítida quando se ouve os álbuns da banda, mas nesse último eles foram mais longe: criaram um dos álbuns mais viscerais do rock nacional e que consegue ser ao mesmo tempo "confuso" e "assimilável".
O Vocalista e guitarrista Beto Cupertino consegue aplicar exatamente o que a letra propõe com sua voz, deixando a coisa mais interessante ainda, como nas vozes ironicamente agudas de "Grupo de Extermínio de Aberrações" ou no tom pseudo-calmo de "Anti-Herói".
E é justamente nas letras que esse álbum surpreende, mostram um mundo cheio de covardia, agonia, medo, violência de uma forma poeticamente cotidiana, sem querer "apontar dedo pra cara de alguém", sem tomar partido... e até sem ser político:
"Tranque a porta, que eu já ouvi barulho lá fora: pode ser que queiram roubar a sua moto nova, e queiram te violentar, mas isto nem importa... é bem a cara desse mundo: você só deve olhar pela janela"
Um dos melhores álbuns nacionais do ano. Pode soar meio esquisito pra quem não está acostumado à sonoridade da banda, mas vale a pena conferir o trabalho da mesma... em tempos de entresafra criativa no rock nacional, Udora virando Emo, e Los Hermanos tirando "férias", Violins "vem" como uma salvação pra dar um gás na música "alternativa" tupiniquim.
Site dos violinos
Comunidade no iogurte
(Funciona melhor que o site, por isso coloquei :)
Tribunal Surdo
*Tá dando erro pra carregar a imagem, depois coloco
novembro 19, 2007
Incubus - Light Grenades
Opa!!! Ressurgindo das profundezas, olha eu aqui outra vez!!! Esse ae é o último álbum do Incubus, banda da Califórnia. Esse disco foi lançado em 2006 e apesar da crítica dizer que esse não é um dos melhores trabalhos dos caras - nesse ponto eu concordo - e que é apenas uma continuação do "açucarado e leve" A Crow Left of The Murder, de 2004, o álbum vale sim muito a pena. Com ótimas guitarras - gosto bastante do Mike Einziger - que fogem do tradicional com arranjos recheados de efeitos até comuns, mas tocados de maneira muito particular e linhas vocais empolgantes, na maioria das vezes, o Incubus é uma banda difícil de rotular. Talvez pela diversidade entre seus disco eles já foram chamados até de New Metal, coisa de "profissional" do ramo, se bem que a formação lembra uma dessas bandas, eles contam com um DJ também. hehe... Então, baixa o trem ae que é bom dimais!!!
p.s. como tá na moda - aqui - recomendar músicas do disco, escutem Dig, Anna Molly - a melhor - e Love Hurts, essa última uma baladinha boa pra beijar na boca. =]
p.s. como tá na moda - aqui - recomendar músicas do disco, escutem Dig, Anna Molly - a melhor - e Love Hurts, essa última uma baladinha boa pra beijar na boca. =]
novembro 17, 2007
The Dissociatives
O Dissociatives nem chega a ser uma banda, é apenas uma dupla. É um projeto paralelo do Daniel Johns, vocalista do Silverchair, com o produtor Paul Mac. Em matéria de som, pode-se dizer que é uma mistura dos álbuns mais recentes do Silverchair com pitadas eletrônicas, e um certo teor pop.
O álbum fez algum sucesso na Austrália, com o single de estréia, Somewhere Down the Barrel, sendo uma das faixas mais tocadas nas rádios de lá em Março de 2004. Mas com exceção disso, o álbum foi relativamente ignorado pela mídia. O que é uma grande pena, já que o produto é, indiscutivelmente, de grande qualidade.
O som é meio pop, meio eletrônico, às vezes dançante, às vezes melancólico, às vezes até épico (Aaängry Megaphone Man). Esse álbum do Dissociatives é realmente uma jóia, muito criativa, mas infelizmente ignorada por grande parte do público. Mas não por você, fiel público do Roc'king Dudes! =P
Faixas recomendadas: We're Much Preferred Customers, Horror With Eyeballs, Forever And A Day, Aaängry Megaphone Man.
LINK: The Dissociatives
O álbum fez algum sucesso na Austrália, com o single de estréia, Somewhere Down the Barrel, sendo uma das faixas mais tocadas nas rádios de lá em Março de 2004. Mas com exceção disso, o álbum foi relativamente ignorado pela mídia. O que é uma grande pena, já que o produto é, indiscutivelmente, de grande qualidade.
O som é meio pop, meio eletrônico, às vezes dançante, às vezes melancólico, às vezes até épico (Aaängry Megaphone Man). Esse álbum do Dissociatives é realmente uma jóia, muito criativa, mas infelizmente ignorada por grande parte do público. Mas não por você, fiel público do Roc'king Dudes! =P
Faixas recomendadas: We're Much Preferred Customers, Horror With Eyeballs, Forever And A Day, Aaängry Megaphone Man.
LINK: The Dissociatives
iggy x jet
Mais uma chupada da outra..
No primeiro corner.. a murchiba! iggy pop.. aquele mesmo do Stooges. Clássico e indispensável.
No segundo corner, os australianos do Jet...
Dois oceanos de distancia não impedem que aconteca isso:
No primeiro corner.. a murchiba! iggy pop.. aquele mesmo do Stooges. Clássico e indispensável.
No segundo corner, os australianos do Jet...
Dois oceanos de distancia não impedem que aconteca isso:
novembro 14, 2007
Bloc Party - Silent Alarm
Primeiro disco dos caras datado de 22 de março de 2005. Disco ótimo pra quem gosta daquela leva de bandas dançantes inglesas que rolou tem pouco tempo, e ainda tá rolando, que trouxe ae Bloc Party, Franz Ferdinand, Arctic Monkeys, et cétera. Os caras do Bloc tem ae uma influencia do Sonic Younth, Joy Division (que banda inglesa não tem?). Geralmente não me agrado muito por bandas com conceito politico muito forte. Mas, também geralmente, tudo que é anti-bush é pop e é bom. Nada explicito não, mas dá pra sacar fácil.. ou querer que seja =). O par de guitarras formado por Kele Okerere (quase só tem e de vogal no nome) e o branquelo Russell Lissack fazem duetos ótimos alternando batidas que deixa uma textura zig zag muito boa. Além disso a Bateria é bem consistente e dá um rítmo forte pra música.
Eles lançaram um single na segunda agora.. dia 12 de novembro. Flux.. que é do ultimo disco deles A Weekend at the City. Que é bem Daft Punk, mas blz.. mas ainda assim não é que começaram a trabalhar com música eletronica agora, no primeiro disco já tem um remix pelos caras do Mogwaii. Plans é o nome da música.
Fiquem a vontade pra ouvir os caras...
MAIS + MORE + MOLTO:
bloc party
myspace
last.fm
clipe de Banquet no youtube
clipe de Helicopter no youtube
LINK:
Bloc Party - Silent Alarm
Jane's Addiction - Ritual de lo Habitual
"Señores y señoras: nosotros tenemos más influencia con sus hijos que tú tienes, pero los queremos. Creados y regados de Los Ángeles, Juanas Addicción!"... já começa assim Stop.. primeira faixa do terceiro disco de 21 de Agosto de 1990. Bem.. sabe o Dave Navarro? que foi guitarrista do RHCP e marido da Pamela Anderson.. famosa tb por Carmen Electra. Bem.. foi dessa banda que ele saiu pra ir pro RHCP. E foi uma das bandas do Perry Farrell, que já apareceu aqui no Satelite Party. Bem e é nesse disco que tem Been Caught Stealing e Stop!.. Dois clássicos dos noventas.
Disco bom pra por pra dançar. E bom tb pra quem gosta do RHCP da época do Mother's Milk por ali... Guitarras mais densas e baixos menos groove...
MAIS + MORE + MOLTO:
Jane's Addiction
MySpace
site de videos da pagina dos caras
video de Been Caught Stealing no Youtube
LINK:
Jane's Addiction - Ritual de lo Habitual
St. Germain - Tourist
Disco de 30 de Maio de 2000 dum projeto de um Francês ae.. o nome dele? hum! Ludovic Navarre. Bem, imagino que ninguém que frequenta esse blog tenha esperimentado ouvir Electric Jazz.. Uhr? Um tempero de Acid Jazz com uns "plugins" eletrônicos. Muito gostoso esse tempero, por sinal. Pra quem já ouviu Take Five do Dave Brubeck Quartet vai achar bom também. Mas tem que ouvir sem frescura. A primeira faixa do disco é minha favorita. Rose Rouge com vocais de Marlena Shaw.
MAIS + MORE + MOLTO:
Allmusic
St. Germain no Last.FM
LINK:
St. Germain - Tourist
St. Germain - Tourist (com alguns remixes.. se é pra ser eletrônico vai com eletrônico então)
Madrugada - Grit
Disco de 28 de Outubro de 2002... Mas hein.. Madrugada? isso é banda brasileira? Eles são de Stokmarknes.. conhece? Fica ao norte da Noruega.. Mas que Madrugada tem a ver? Mas hein?
Os caras começaram tocando Rolling Stones e The Stooges. Mas ae foram adicionando influencias do Joy Division, Velvet Underground, The Gun Club, Cramps.. dae resultou num som. Um bom som. Nunca notei uma influencia muito marcante deles no cenário desta parte do Ocidente não. Mas parece que eles fazem um sucesso por aqle parte do Oriente lá na Europa.. Paris.. Berlin.. Oslo... Estocolmo...
Nesse momento eu tow ouvindo uma música aqui no site deles que me lembra muito Velvet com um Chris Isaac...
Mas bem.. ouvindo as duas primeiras músicas c vai sentir resquicios daquele momento do ínicio da carreira do Strokes. Mas bah! um ano depois do disco dos caras.. eles lançaram o Grit... mas bem.. não é o primeiro disco dos caras.. é o quarto disco dos caras já. Banda pra copiar modinha? Nope! Banda pra copiar modinha é The Hives.. há! =)
MAIS + MORE + MOLTO:
Madrugada
Allmusic
myspace
LINK:
Madrugada - Grit
novembro 11, 2007
FoxyTunes
Dessa vez eu não estou postando um álbum, e sim uma ferramenta para o seu Firefox (dizem que funciona também com o Internet Explorer, mas eu nunca testei).
O FoxyTunes é uma extensão que gera uma barrinha no seu Firefox. Essa barrinha controla o seu player de música favorito (Winamp, iTunes, etc). Mas as vantagens vão muito além de poder pausar e passar a música direto no Firefox: com um único clique, o programa abre uma página no seu navegador contendo informações sobre a música que você está ouvindo. A letra da música, vídeos do YouTube, informações do Last.fm e do Wikipedia, dentre outras coisas. É bem bacana.
Eu recomendo. É bem interessante quando você está ouvindo uma música e quer saber como é a letra, ou ver se tem o clipe, ou algum vídeo daquela música sendo tocada ao vivo, ou qualquer coisa assim. Além de que você pode minimizar o Winamp e controlar suas músicas direto do Firefox.
LINK: FoxyTunes
O FoxyTunes é uma extensão que gera uma barrinha no seu Firefox. Essa barrinha controla o seu player de música favorito (Winamp, iTunes, etc). Mas as vantagens vão muito além de poder pausar e passar a música direto no Firefox: com um único clique, o programa abre uma página no seu navegador contendo informações sobre a música que você está ouvindo. A letra da música, vídeos do YouTube, informações do Last.fm e do Wikipedia, dentre outras coisas. É bem bacana.
Eu recomendo. É bem interessante quando você está ouvindo uma música e quer saber como é a letra, ou ver se tem o clipe, ou algum vídeo daquela música sendo tocada ao vivo, ou qualquer coisa assim. Além de que você pode minimizar o Winamp e controlar suas músicas direto do Firefox.
LINK: FoxyTunes
Fiery Furnaces - Widow City
Convidado Especial - J.C. - que foi a primeira que conheci que conhece o Fiery Furnaces. E até então permanece como o único. Mas vai lá... sua vez Jorge...
Fiery Furnaces é uma banda criada no ano dos mil por Matthew e Eleanor Friedberger. Não tem conversinha à la White Stripes não. São dois irmãos mesmo.
A menina fica com nojo de insinuações sobre serem um casal, com toda a razão. (Ah, no wikipedia eles te falam que a banda parece com White Srtipes, em termos de som, o que prova que a wikipedia é cheia de porcaria).
Eles moram no Brooklyn, mas são de Illinois.
Ela é uma moça muito bonita, ele parece simpático.
Lançaram, pela Rough Trade, em 2003 o primeiro disco, Gallowsbird's Bark. Em 2004 lançaram o segundo, o conceitual Blueberry Boat e em 2005, Rehearsing My Choir. Como são irmãozinhos muito trabalhadores também lançaram disco em 2006 e 2007, Bitter Tea e Widow City respectivamente.
Eles parecem com The Who, Yo La Tengo, Velvet Underground e Captain Beefheart as vezes, com um monte de outras coisas de vez em quando e com nada, no final das contas.
'Tá, esses foram os fatos, todo mundo já sabia, né? Okay.
Então vamos falar de Widow City. Não, mentira, eu vou falar do Gruff Rhys antes, o Chifre (Chifre! Chifre! Perguntaram-no sobre Receptacle for the Respectable, sobre o fato da música ser dividida em três e ter um final metal-eletrônico-bizarro. Ele disse que se não fosse assim seria mera emulação sessentista. Ou seja, meus caros, o Chifre está interessado, preocupado, in making it new.
O casal de FF também, desde os primeiros discos eles vêm se mostrado bastante experimentais, usando diversos recursos eletrônicos, súbitas rupturas, fragmentações, fazendo piada. Se eu fosse um pouco menos rigoroso (e eu não estou sendo nada rigoroso aqui) eu diria que as vezes parece um Radiohead feliz.
Nesse novo disco, o Widow City (ah, isso é uma proto-resenha do Widow City), eles estão menos barulhentos e menos experimentais, o que significa duas coisas:
A. Que você acha que Arctic Monkeys e The Killers é rock possa talvez escutar e gostar de FF (não, Franz Ferdinand não, eu tô falando de coisa boa);
B. Que o povo da Pitchforkmedia não gostou muito desse disco.
O argumento de quem não gostou é mais ou menos o seguinte: as partes eletrônicas e diferentes das músicas não tem muita função, parecem ser meras interrupções chatinhas, não integram a música, não são essenciais. Nesse disco não temos as maluquices bem estruturadas de antes.
Temos de concordar em parte. Mas o problema é que as maluquices bem estruturadas de antes requeriam muita atenção e disposição do ouvinte. O sujeito precisava de estar no estado de espírito Fiery Furnaces.
Em Widow City isso não ocorre, o disco te ludibria, te sintoniza na mesma freqüência, não é nada perto de easy listening, mas torna as idiossincrasias dos Friedberger mais acessíveis. Os primeiros 14 min. passam muito rápido (The Philadelphia Grand Jury, Duplexes of The Dead, Automatic Husband e Ex-Guru) e são os melhores do álbum. Depois disso temos faixas muito boas como My Egyptian Grammar e Navy Nurse. Pense ai em The Longue Blondes e Guillemots, duas bandas novas que fizeram algum barulho, eles não tinham nem 3 faixas decentes em seus álbuns. Widow City é muito mais rico. Dá conta de manter o sujeito interessado, mesmo com as chatices de Clear Signal From Cairo (que se salva no final) e Uncle Charlie (que é chato mesmo).
Em resumo: pode até ser Fiery Furnaces para dummies, mas não é ruim por conta disso. Funciona como uma boa introdução, para quem não conhece a banda, diverte o fã e quem só gosta um pouquinho pode mutilar o álbum e só escutar algumas faixas
MAIS + MORE + MOLTO:
Site Oficial
Myspace.com
FF at last.fm
allmusic.com
clipe de ex-guru no youtube
LINKS:
Fiery Furnaces - Widow City
Fiery Furnaces é uma banda criada no ano dos mil por Matthew e Eleanor Friedberger. Não tem conversinha à la White Stripes não. São dois irmãos mesmo.
A menina fica com nojo de insinuações sobre serem um casal, com toda a razão. (Ah, no wikipedia eles te falam que a banda parece com White Srtipes, em termos de som, o que prova que a wikipedia é cheia de porcaria).
Eles moram no Brooklyn, mas são de Illinois.
Ela é uma moça muito bonita, ele parece simpático.
Lançaram, pela Rough Trade, em 2003 o primeiro disco, Gallowsbird's Bark. Em 2004 lançaram o segundo, o conceitual Blueberry Boat e em 2005, Rehearsing My Choir. Como são irmãozinhos muito trabalhadores também lançaram disco em 2006 e 2007, Bitter Tea e Widow City respectivamente.
Eles parecem com The Who, Yo La Tengo, Velvet Underground e Captain Beefheart as vezes, com um monte de outras coisas de vez em quando e com nada, no final das contas.
'Tá, esses foram os fatos, todo mundo já sabia, né? Okay.
Então vamos falar de Widow City. Não, mentira, eu vou falar do Gruff Rhys antes, o Chifre (Chifre! Chifre! Perguntaram-no sobre Receptacle for the Respectable, sobre o fato da música ser dividida em três e ter um final metal-eletrônico-bizarro. Ele disse que se não fosse assim seria mera emulação sessentista. Ou seja, meus caros, o Chifre está interessado, preocupado, in making it new.
O casal de FF também, desde os primeiros discos eles vêm se mostrado bastante experimentais, usando diversos recursos eletrônicos, súbitas rupturas, fragmentações, fazendo piada. Se eu fosse um pouco menos rigoroso (e eu não estou sendo nada rigoroso aqui) eu diria que as vezes parece um Radiohead feliz.
Nesse novo disco, o Widow City (ah, isso é uma proto-resenha do Widow City), eles estão menos barulhentos e menos experimentais, o que significa duas coisas:
A. Que você acha que Arctic Monkeys e The Killers é rock possa talvez escutar e gostar de FF (não, Franz Ferdinand não, eu tô falando de coisa boa);
B. Que o povo da Pitchforkmedia não gostou muito desse disco.
O argumento de quem não gostou é mais ou menos o seguinte: as partes eletrônicas e diferentes das músicas não tem muita função, parecem ser meras interrupções chatinhas, não integram a música, não são essenciais. Nesse disco não temos as maluquices bem estruturadas de antes.
Temos de concordar em parte. Mas o problema é que as maluquices bem estruturadas de antes requeriam muita atenção e disposição do ouvinte. O sujeito precisava de estar no estado de espírito Fiery Furnaces.
Em Widow City isso não ocorre, o disco te ludibria, te sintoniza na mesma freqüência, não é nada perto de easy listening, mas torna as idiossincrasias dos Friedberger mais acessíveis. Os primeiros 14 min. passam muito rápido (The Philadelphia Grand Jury, Duplexes of The Dead, Automatic Husband e Ex-Guru) e são os melhores do álbum. Depois disso temos faixas muito boas como My Egyptian Grammar e Navy Nurse. Pense ai em The Longue Blondes e Guillemots, duas bandas novas que fizeram algum barulho, eles não tinham nem 3 faixas decentes em seus álbuns. Widow City é muito mais rico. Dá conta de manter o sujeito interessado, mesmo com as chatices de Clear Signal From Cairo (que se salva no final) e Uncle Charlie (que é chato mesmo).
Em resumo: pode até ser Fiery Furnaces para dummies, mas não é ruim por conta disso. Funciona como uma boa introdução, para quem não conhece a banda, diverte o fã e quem só gosta um pouquinho pode mutilar o álbum e só escutar algumas faixas
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Fiery Furnaces - Widow City
novembro 10, 2007
Tori Amos - From the Choirgirl hotel
Convidando especialmente a E-M do Vício Auditivo pra falar de alguém que ela "gosdimais". E segundo o last.fm dela é o segundo disco mais ouvido por ella.
"And after a while, Sorrow becomes the deepest part of the ocean. You know, there are times that Sorrow tells the dirtiest jokes..." e a senhorita amos termina assim a resposta quando perguntam se esse álbum está cheio de angústia. Não seria menos. From the Choirgirl Hotel surgiu após o aborto espontâneo, quando Tori decidiu dar um tempo,
"when you've cried and cried, and you really can't cry anymore". O mais experimental dos álbuns, um estudo eletrônico nas canções, uma voz gutural, algumas subliminares, sussurros. O mais odiado e também o mais venerado dos álbuns. Lançado em 4 de maio de 1998 no Reino Unido, um dia antes da América,
From the Choirgirl Hotel fez Tori deixar a solidão dos palcos para sair acompanhada por Matt Chamberlain (bateria), Jon Evans (baixo) e Steve Caton (guitarras) na turnê Plugged Tour, a mais obscura de toda a carreira.
MAIS + MORE + MOLTO:
Site da Tori
FCH no allmusic.com
Tori Amos no dyingdays
tori.com
LINK:
Tori Amos - From the Choirgirl hotel
"And after a while, Sorrow becomes the deepest part of the ocean. You know, there are times that Sorrow tells the dirtiest jokes..." e a senhorita amos termina assim a resposta quando perguntam se esse álbum está cheio de angústia. Não seria menos. From the Choirgirl Hotel surgiu após o aborto espontâneo, quando Tori decidiu dar um tempo,
"when you've cried and cried, and you really can't cry anymore". O mais experimental dos álbuns, um estudo eletrônico nas canções, uma voz gutural, algumas subliminares, sussurros. O mais odiado e também o mais venerado dos álbuns. Lançado em 4 de maio de 1998 no Reino Unido, um dia antes da América,
From the Choirgirl Hotel fez Tori deixar a solidão dos palcos para sair acompanhada por Matt Chamberlain (bateria), Jon Evans (baixo) e Steve Caton (guitarras) na turnê Plugged Tour, a mais obscura de toda a carreira.
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Site da Tori
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Tori Amos no dyingdays
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Tori Amos - From the Choirgirl hotel
Bruce Springsteen - Magic
Album de 2 de Outubro de 2007 dum cara que lancou seu primeiro disco em 73.. e nesse ano num foi apenas um.. o cara lancou dois no mesmo ano. Um cara foda que nem precisa de ser postado num bloguizim de fundo de quintal pra que saibam que ele exista. Há! Além disso, pode se dizer que ele é o berço do Eddie Vedder.. num clipe duma música, título do album de 1984, "Born in the USA" dá pra notar os tiques pra cantar e a rouquidão que passou a ser característica inestigüivel do vocalista do Pearl Jam. O fechar dos olhos e içar dos ombros enquanto canta fazendo careta te lembra alguém? É... ele mesmo.
Não é atoa que o Bruce Springsteen tem, lá na terra dos sedentos por "oil", o apelido de "The Boss" . O cara soma vários clássicos na carreira dele. Como "Streets of Philadelphia" do Longa "Philadelphia", "The River", "Born to Run", "Wainting on a Sunnyday" ou mesmo "Dancing in the Dark".. Mas não são apenas as músicas que são clássicos. As dancinhas são clássicas. Pode conferir no clipe de "Dancing in the Dark".
E pra quem gosta do Pearl Jam.. ouça o disco. Lembra muito. Agrada.
Keep Rocking...
MAIS + MORE + MOLTO:
Bruce Springsteen ponto net
Profile do cara com vários no youtube
Fansite
Outro
The Boss no Alta Fidelidade com o John Cuzack
LINK:
Bruce Springsteen - Magic
Stereophonics - Pull the Pin
Album que saiu agora dia primeiro de Outurbo deste ano. E os caras tão mais rock do que em Dakota e agora com composições que me lembraram as músicas americanas do início da década de 90. Dá pra perceber isso fácil em "Soldiers Make Good Targets" e em "Pass the Buck", as duas primeiras faixas do disco. Sendo que "Pass the Buck" ainda atinge ali o final da década de oitenta.
Eu consigo sentir um pouco de Stone Temple Pilots em "Bank Holiday Monday".. talvez o jeito de cantar do Kelly Jones me lembre Scott Weilland.
MAIS + MORE + MOLTO:
Site dos caras
Myspace pra dá uma conferida antes de baixar
Last.FM
clipe de mr. writer (musica favorita) no youtube
os caras gravando sgt. peppers [reprise]
um cara estranho parecido com o bruce sprinteen (the boss) tocando a primeira faixa do primeiro album
LINK:
Stereophonics - Pull the Pin
novembro 08, 2007
Starsailor - On the Outside
Album de 22 de Agosto de 2006 duma banda britanica que ganhou um prêmio de melhor banda britanica revelação em 2001. E continuam com uma boa produção. Pra quem gosta de bandas como Travis, Coldplay, Echo and the Bunnyman, U2.. é uma experiencia. É um som mais parecido com uma composição mais unitária. Sem muita complexidade de instrumentos. Guitarras mais presentes e notáveis. Pianos mais arranjados e "visíveis". E em algumas alguns arranjos orquestrados lindos.
Vale a pena ouvir...
MAIS + MORE + MOLTO
site dos caras
myspace
fãsite
last.fm
allmusic
LINK
Starsailor - On the Outside
Beck - Odelay
Conhece Beck all in one? Bem bacana o trabalho, pra quem não conhece... afinal de contas.. em que disco que c já, de alguma forma, teve que tem musicas de indie rock, folk, rap, soul, country, jazz..
As musicas do Beck tem uma estética bem diferente do que já é composto por seus conterrâneos americanos niilistas. músicas com densidade e bem menos frescura que o Moby, por exemplo.
Enfim.. em dois posts atras tem uma comparação que fiz de uma música deste album com minha menina do Mootants... confere..
ps: é o disco que tem devil's haircut...
MAIS + MORE + MOLTO:
Site do menino
uiquipidja
Lastefem
Odelay no allmusic
Myspace
mongolian chop squad
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Beck - Odelay
Georges Bizet - Carmen
Carmen. Sim.. Carmen. Porque não? ainda há ouvidos que agradam as ondulações eruditas orquestradas e as vozes que sobram como instrumentos de corda. Obra em francês com estreia em 1875 em Paris na Ópera Comique três meses antes de Georges Bizet morrer deprimido aos 36 anos vendo sua obra prima ser mal comentada pelo publico que a achara realista demais e ainda por cima com final trágico. Bem, naquele tempo não tinha novela mexicana pros aristocratas franceses, então eram nas óperas que enxugavam seus olhos naquelas personagens que sonhavam ser.
Enfim, não tenho cultura ainda para falar sobre composições eruditas.
Mas nessa versão, regida, em 1983, por Herbert Von Karajan, tendo no palco Agnes Baltsa (Mezzo-Soprano), Christine Barbaux (Soprano), Jane Berbié (Mezzo-Soprano), Georges Bizet (Composer), José Carreras (Tenor), José van Dam (Bass-Baritone), Mikael Melbye (Baritone), Gino Quilico (Baritone), Katia Ricciarelli (Soprano),Heinz Zednik (Tenor). Com a Filarmônica de Berlin, Coro da Ópera de Paris e o Coro dos Meninos de Schöneberg.
Lindimais!!
post pra Fabulous Fabiola...
Links:
Parte Hum
Parte Dois
Parte Três
Enfim, não tenho cultura ainda para falar sobre composições eruditas.
Mas nessa versão, regida, em 1983, por Herbert Von Karajan, tendo no palco Agnes Baltsa (Mezzo-Soprano), Christine Barbaux (Soprano), Jane Berbié (Mezzo-Soprano), Georges Bizet (Composer), José Carreras (Tenor), José van Dam (Bass-Baritone), Mikael Melbye (Baritone), Gino Quilico (Baritone), Katia Ricciarelli (Soprano),Heinz Zednik (Tenor). Com a Filarmônica de Berlin, Coro da Ópera de Paris e o Coro dos Meninos de Schöneberg.
Lindimais!!
post pra Fabulous Fabiola...
Links:
Parte Hum
Parte Dois
Parte Três
Radiohead - In Rainbows
Completando o outro post sobre o In Rainbows... disco lindo.. agora postando a versão dupla do disco.. que inclusive conta com uma pequena diferença para o disco normal... mas apenas umas mixagens diferentes.. talvez uma outra gravação...
enfim... aqui tão os links pros dois discos....
Radiohead - In Rainbows - October
Radiohead - In Rainbows - December
p.s. é um ao vivo... hehe
enfim... aqui tão os links pros dois discos....
Radiohead - In Rainbows - October
Radiohead - In Rainbows - December
p.s. é um ao vivo... hehe
Beck x Mutantes
Beck, esta noite com Hotwax, entra no ring com entusiasmo para enfrentar os brasileiros do Mutantes com minha menina...
Confiram comigo no replay
Confiram comigo no replay
novembro 01, 2007
Blind Melon - ???
Comassim Blind Melon com algum novo??? Yep!.. pra quem num sabe os caras voltaram com um novo vocal. Travis T. Warren, 25 anos, natural de Amarillo, Texas, lá naquele país que faz guerra por petróleo.
O Travis conheceu Brad Smith e o Cris Thorn através de um amigo e pediu os caras pra ajudar a produzir um disco do cara. Dae o Brad manda um email de brincadeira pro Roger Stevens falando que a banda tinha voltado ou alguma coisa assim, e bah! acabaram voltando.
Mas se bem que a banda num tem mais aqle vigor. O Travis num tem aquela voz que sai esperniando e densa igual a do Richard Shannon Hoon (que morreu em 96)(infelismente)(muito infelismente). As guitarras tão bem mais leve, mas a bateria de Glen Graham continua muito boa.
O disco nem foi oficialmente lançado, mas os caras já saem por ae fazendo turnê e as vezes, Nico Hoon sobe no palco pra cantas algumas canções com a banda do pai.
MAIS + MORE + MOLTO:
Blind Melon Oficial Site
Myspace dos melões
Myspace do Travis Warren
Beemelon
Nico Hoon cantando Change com a banda do pai
E tem ela cantando No Rain tb
LINK:
O disco que num foi lancado e ainda tá sem nome
Janes Addiction tocando No Rain... bem bom...
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