Formado em 1994, o Sigur Rós é a maior força do Post Rock atual com uma sequência de álbuns bons a banda conseguiu manter um alto nível desde o primeiro álbum até o último. Este que posto aqui é o segundo (sem contar o de remixes ).
Trata-se de um álbum totalmente fora dos padrões da indústria fonográfica atual, com temas longos, repetições, sonoridades atmosféricas. E o resultado? Qualquer coisa que beira a perfeição!!! As melodias são precisas e cativantes mesmo nas partes não cantadas (as partes não instrumentais são cantadas em um dialeto antigo louco lá da islândia). O som é gélido e celestial, trazendo sempre uma aura meio 'soundtrack', é mais do que música do pra ouvir... é pra sentir mesmo. Algo como uma canção de ninar psicodélica.
Alguma semelhança com Radiohead aqui e ali; uma atmosfera pink floyd aqui e ali também...
mas o resultado geral é bem original e particular.
Destaco, com certa dificuldade, 'Ný Batterí' e 'Olsen olsen' com um final de sopros poderoso...
e também a 'Svefn-G-Englar' que passava num comercial da MTV doidão que passava tempos atrás (aquela do 'thcú - ú -úuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuú).
O único contra é que o som é muito 'bonzinho', as vezes enche o saco!
3 comentários:
essa ultima frase foi ótima =)
e enche o saco mesmo =D
os cripes deles são bões
sim, concordo, nao dá p ficar ouvindo direto... mas vale a pena ou até mais q a pena, hehehe, safaaaaaaaaaada!
=]
verdade, verdae
Postar um comentário